Media Myths & Realities

Para o internauta brasileiro que procura informação, sites de busca, como Google e Yahoo!, pesam tanto quanto os noticiários de TV, de acordo com a pesquisa "Media Myths & Realities", realizada pela Ketchum, em parceria com a Universidade da Califórnia do Sul (nos EUA), a Universidade Bournemouth (na Inglaterra) e a GMI Research (no Brasil).

Foram entrevistados dois mil internautas nos três países, 500 deles no Brasil. Destes, 300 pertencem ao público em geral, boa parte deles com renda de até R$ 2,1 mil ao mês. Outros 200 são considerados "influenciadores" (pessoas que expressam sua opinião em algum meio de comunicação ou atuam em grupos sociais).

Só no mercado brasileiro, as ferramentas de busca receberam tanto destaque na resposta à pergunta: "Com exceção de publicidade, quais fontes de informação você leu, assistiu, ouviu ou usou no último mês?". Quando a pesquisa dimensionou qual a fonte de informação buscada em primeiro lugar pelo usuário no Brasil, a internet superou de longe a televisão: 53% do público em geral acessa primeiro a web, contra 30% que consideram a TV como fonte primária.

Entre os influenciadores, a distância é ainda maior: 78% vão para internet e 14% buscam a televisão.

Quando se trata de público em geral, outros meios são utilizados com bem menos intensidade como primeira forma de ficar informado: jornal (6%), rádio (5%), amigos e família (3%) e mídia móvel (1%).

As informações são do Valor Econômico, leia na íntegra aqui.