arrow_backVoltar

O espaço é seu

André Kassu em "Trabalho é um nome estranho para o que vamos fazer"

03.02.14


Trabalho é um nome estranho para o que vamos fazer



Pronto. Já chamamos a sua atenção em uma frase. É o que o marketing chama de “stopping power”. Agora, vamos tentar explicar o que vai diferenciar a CP+B Brasil. Como um start-up, podemos nos dar ao luxo de inventar tudo. Afinal, não temos nenhuma história pregressa, certo? Mas será que uma operação da CP+B no país pode ser exatamente chamada de start-up? Bom, achamos que não.



A CP+B é uma agência que se caracteriza por criar soluções completamente diferenciadas para os seus clientes. Mais do que uma frase bonita de release, uma realidade. Uma prática que antecede os discursos de “precisamos pensar em novas mídias.” Alguns exemplos: Subservient Chicken para Burger King, Small Business Saturday para American Express, Pizza Turnaround para Domino’s, o lançamento de Mini nos EUA, Junk Food para Baby Carrots. Todos cases consagrados entre os consumidores e premiados nos principais festivais.



O que diferencia a CP+B das outras agências, então? A crença de que o trabalho é mais do que trabalho. É sobre paixão, sobre não colocar os processos na frente da ideia. Se existe um caminho que parece diferente para chegar a uma ideia, esse é o caminho a ser seguido. Pode ser um comercial de 30 segundos, uma campanha de mídia impressa e pode não ser nada disso. Não dá para saber o que precisa ser feito até o momento em que se identifica a verdade do produto e como ele é percebido pelo consumidor. Não há um escopo pré-definido. Uma fórmula mágica. O que há é uma vontade imensa de fazer um trabalho que seja realmente relevante.



De novo, pode soar apenas um discurso, mas foi assim que a CP+B foi considerada a Agência da Década pelo Advertising Age. A Melhor Agência da Década Digital (2000-2010) pelo One Show Intereactive. Três vezes, a Agência do Ano de Interactive em Cannes. Ganhadora de 2 Grand Prix de Titanium em Cannes. Entre outros inúmeros prêmios.



O curioso nisso tudo é que a CP+B nunca se afirmou como uma agência de digital. E mais curioso ainda é que ela tenha escolhido, como sócios no Brasil, uma dupla que trabalhou a maior parte da carreira no offline. E um sócio de negócios que tem uma história semelhante: André Kassu, Marcos Medeiros e Vinícius Reis.



Que lição podemos tirar dessa escolha? Que o trabalho está acima de tudo. Acima das denominações. Esse é o DNA que será importado para a CP+B Brasil. E por termos esse DNA, não nos sentimos exatamente uma start-up. Somos, sim, uma agência nova no Brasil. Com um foco inovador já correndo no nosso sangue. Digital? Offline? Content? Acreditamos em coexistência. Uma mídia não mata a outra. A ferramenta surge como consequência de uma ideia. E não o inverso.



A CP+B Brasil nasce com a missão de trazer o expertise da CP+B, mas sem perder o conhecimento local que os sócios adquiriram em anos de trabalho por aqui. Nasce para ser uma agência com menos processos internos. Porque acreditamos que ideias surgem de um ambiente mais simples. Temos, na verdade, uma premissa quase ingênua: fazer a agência mais divertida do Brasil. E acreditamos que se ela for divertida para quem trabalha nela, as ideias surgirão naturalmente. E com trabalho bom na rua, os clientes também ficam felizes. É um ciclo. É uma crença. Vamos trabalhar com o pensamento em uma frase que estampa as camisetas da CP+B: Good Enough Sucks.



André Kassu, sócio e diretor de criação da CP+B Brasil



Leia mais sobre a nova operação aqui.



 



 



 



 



 


O espaço é seu

/