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Representação da alma

Globo apresenta o 'Livro da Marca'

01.04.19

A Globo, que iniciou a reformulação de sua marca há cinco anos para sintetizar valores como proximidade, humanização, transparência e abertura para conversa, apresenta o "Livro da Marca".

Chamada pela emissora de "representação da alma da Globo" e "materialização de sua personalidade e essência" a obra, em formato digital (veja aqui), se propõe a ser um hub que apresenta em detalhes o processo de evolução pelo qual a marca passou nos últimos anos, acompanhando as mudanças nos mercados de criação, produção e distribuição de conteúdo no Brasil e no mundo.

Segundo a Globo, os detalhes do projeto foram desenvolvidos para "representar de forma lúdica os valores da marca". Com o uso da tecnologia de programação Processing, ele conta com elementos que permitem a interferência e interação de quem o acessa, e nada é estático.

O movimento é destaque também na peça que abre o livro, o filme "O Conto da Marca" (leia mais aqui e confira o making of abaixo). A peça pode ser vista por completo ou em recortes que detalham cada um de seus ativos.

"Marcas contemporâneas não guardam segredos. E não guardar segredo é se expor. Expor os seus valores, o que se é. A Globo vem fazendo isso há algum tempo, é uma marca que quer conversar cada vez mais. O lançamento do 'Livro da Marca' é parte desse caminho, parte da construção dessa marca aberta, humana. É um material público, que apresenta todos os atributos por meio dos quais essa marca conversa com as pessoas e com a sociedade", comenta Sergio Valente, diretor de comunicação da Globo.

O "Livro da Marca" traz capítulos sobre a utilização correta da logomarca, suas transformações no decorrer dos anos (desde 1965) e a maneira como o principal ativo da marca sempre expressou "dinamismo e movimento". As cores, que simbolizam a variedade do conteúdo, valores e propósitos, como inclusão e aceitação, têm uma seção especial.

Desenvolvida para ser usada em todas as plataformas, a tipografia, chamada Globotipo, foi criada para atender as mudanças tecnológicas que levaram a Globo para além da TV. Segundo a emissora, a nova fonte lembra a Globoface, usada desde os anos de 1980 e implementada quando a Globo era apenas uma emissora de televisão aberta.

As peças on-air também têm espaço na obra. O uso da linguagem visual em materiais impressos e sua aplicação no universo digital são detalhados em dois capítulos, que abordam a forma correta de trabalhar anúncios e papelaria, além de conteúdos criados para diferentes plataformas. A sinalização nos andares, paredes e salas dos prédios, sedes e estúdios da Globo também tem diretrizes apresentadas no "Livro da Marca". Por fim, a fotografia e a ilustração têm seu uso detalhado.

Única seção fechada para funcionários e convidados, a área de downloads traz a logo da Globo e a família completa da Globotipo.

Confira o making of do "Livro da Marca"abaixo.

Ficha Técnica (Livro da Marca):

Direção de Criação: Sergio Valente, Mariana Sá e Leandro Castilho.

Direção de Inovação: Washington Theotonio.

Head of art: Waldemar França.

Criação: Washington Theotonio e Waldemar França.

Direção de arte: Waldemar França e Washington Theotonio.

Redação: Leandro Castilho, Bernardo Magalhães e Fabio Leão.

Lead designer: Mariana Sá, Washington Theotonio e Waldemar França.

Designer: Lorena Freire, Felipe Bellintani e Christiano Calvet.

Direção de Planejamento: Carla Sá.

Planejamento: Bernardo Magalhães.

Atendimento: Andrea Couto e Tatiana Lima.

Direção de produção comunicação: Jaqueline Couto.

Produção comunicação: Fernanda Deway e Milaine Almeida.

Mídia: Vitor Silveira.

 

Representação da alma

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