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Jovens que vieram ao Brasil ver o Papa avaliam nosso país
A Embratur divulgou nesta quinta-feira (01º) dados preliminares de pesquisa de opinião realizada com os estrangeiros que estiveram no Rio de Janeiro para a realização da Jornada Mundial da Juventude.
O levantamento mostra que mais de 40% dos estrangeiros eram argentinos. Os países que mais enviaram turistas para a JMJ, depois da Argentina, foram Paraguai (9%), Chile (8%), Colômbia (7,6%), Peru (4%), México (3,6%) e Bolívia (3,2%). O maior emissor de não-latino-americanos foi a Espanha, com 1,7%, em 8º lugar, seguida por EUA e Itália, com 1,5%.
Os itens mais bem avaliados pelos estrangeiros que estiveram no Rio de Janeiro foram a sinalização da cidade (79,4% de ótimo e bom) e aeroportos (76,5%), seguidos de segurança pública (73,2%).
Já os serviços de telefonia e acesso à internet tiveram a pior avaliação: 30,6% de ruim ou péssimo. O item foi seguido por limpeza pública, com 13,3%.
Os serviços turísticos que receberam maior número de críticas foram o acesso a lojas de câmbio (30,1% de ruim e péssimo) e oferta de menus em outros idiomas (29,3%).
Em relação aos preços, a pior avaliação ficou com o serviço de telefonia e acesso à internet no Brasil: um em cada três turistas o considerou muito caro.
Oito em cada 10 turistas que vieram para a JMJ nunca haviam pisado no país antes. Oitenta e nove porcento disseram que se sentiram satisfeitos ou muito satisfeitos com o Brasil. O que fez com que 90% dos turistas que vieram para a JMJ afirmassem que pretendem voltar ao país.
A pesquisa comprova que os megaeventos vão elevar o turismo internacional do Brasil a um novo patamar, defende Flávio Dino, presidente da Embratur.
Com uma massa de novos turistas vindo ao país e tendo 'ótimas' avaliações a respeito de nossos produtos turísticos, naturalmente aumentaremos nossa participação no mercado internacional, gerando maior entrada de divisas para a economia de milhares de cidades, que é o principal fator positivo da economia do turismo, acredita Dino.