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Ministério da Justiça recebe propostas. Espie
Mudança nas faixas de classificação indicativa, remoção da linguagem de libras (de surdos mudos) e classificação de jornalísticos são algumas das propostas feitas durante o debate público sobre classificação indicativa, promovido pelo Ministério da Justiça por cinco meses, via internet.
A Folha teve acesso aos resultados da longa discussão.
O debate, que envolveu TV aberta, TV paga, ONGs e público em geral, contou com 56 mil acessos na web.
O SBT pediu a liberação da exibição de conteúdo impróprio para menores de 12 anos a partir das 14 horas (hoje só pode a partir das 20h), e a liberação dos impróprios para menores de 14 anos após as 19h (que vão ao ar após 21h).
A operadora Sky defendeu a remoção da linguagem de libras na apresentação da classificação indicativa.
O Instituto Alana sugeriu 'classificar propaganda' e uma maior fiscalização da programação de TV paga, pedido feito também por outras ONGs.
Entre as sugestões do público, há um entendimento da necessidade de classificação indicativa em jornalísticos.
O Ministério Público está analisando o conteúdo desse debate para que seja criada uma única e atualizada Portaria de Classificação Indicativa no país. Atualmente, há cinco portarias no órgão.
Comentários
Patrícia Minchillo - Enquanto uns lutam pela inclusão das pessoas especiais na sociedade, alguns defendem para excluí-los.Remoção da linguagem de libras na classificação indicativa é um absurdo.Só quem convive com surdo sabe as dificuldades que eles passam para entender alinguagem dos ouvintes.