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Juiz nega liminar para anular licitação
Juiz da 1ª Vara Cível de Brasília indeferiu, na noite desta segunda-feira (15), pedido de liminar do advogado Ricardo Santana, que pretendia anular a licitação do Banco do Brasil para escolha de três agências de publicidade.
Na primeira sessão pública depois de anunciadas as agências desclassificadas na etapa técnica, o BB não divulgou imediatamente as notas das agências, "por uma interpretação da nova lei de licitações", segundo o banco.
O advogado que entrou com ação civil pública pedindo nulidade da concorrência argumenta que o BB deveria ter apresentado as notas logo nesta primeira sessão pública. O banco lembra que, apesar de ter lacrado as notas naquela ocasião, depois de uma revisão na interpretação da lei, realizou uma nova sessão, na qual revelou as notas das agências.
Como o juiz indeferiu o pedido de liminar, o processo de licitação segue na sua última etapa, de análise de documentação das agências.
As três agências com melhor pontuação nas fases técnicas e de preço foram Master (87,58), Lew'LaraTBWA (87,34) e Giacometti (86,92). Caso não haja recursos até essa terça-feira (16), o resultado da fase de documentação deve ser homologado nesta quarta (17).
Se houver reclamações, as agências vencedoras poderão ser conhecidas apenas no início de setembro.
A abertura das propostas de preço ocorreu no dia 20 de julho.
O BB indeferiu dois recursos relativos à primeira fase da licitação. Ideia3 e Matisse foram as únicas entre as 21 participantes do processo que pediram revisão da decisão após a abertura das notas a primeira foi eliminada por ter apresentado número inferior de peças ao solicitado no edital e a segunda continua na disputa, na quarta posição.
Além da Matisse, permanecem habilitadas NBS, Heads e Propeg.
A verba anual de marketing do BB é de R$ 420 milhões.
Leia anterior sobre o assunto aqui.