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Publicidade sem identificação

Sephora na mira do Conar

28.08.12


O Conar (Conselho de Autorregulamentação Publicitária) recebeu denúncias de consumidores e vai investigar se alguns posts divulgados por três blogs de moda e beleza fazem parte de campanha publicitária - não identificada para o público como tal - da rede de cosméticos francesa Sephora, que abriu loja no shopping JK Iguatemi, mês passado.



O Conselho vai apurar se os posts elogiosos a produtos de maquiagem da YSL (representada pela Sephora, no Brasil) feitos pelas blogueiras Lala Rudge, Thássia Naves e Mariah Bernardes foram pagos pelo anunciante ou se são puramente expressão editorial. É a primeira vez que o Conar faz esse tipo de questionamento.



O Conar já enviou notificação, pedindo esclarecimentos para os blogs e para o suposto anunciante. O prazo para defesa é de cerca de 15 dias.



O julgamento deverá ocorrer no final de setembro. Caso seja constatado que se trata de publicidade, os conselheiros devem propor alteração ou sustação das peças, já que o Código de Autorregulamentação Publicitária brasileiro rege que a propaganda deve ser sempre identificada.


Publicidade sem identificação

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