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Fuleco tem pouca exposição e vendas reduzidas, avaliam empresas
Na avaliação das fabricantes do tatu-bola Fuleco e das redes de varejo, o mascote da Copa do Mundo de 2014 tomou chá de sumiço após o início do Mundial, o que reduziu o interesse das crianças e também as vendas do produto.
A pedido da Fifa, o mascote foi licenciado a empresas como Grow, Elka e BBR Brinquedos, em diferentes versões, pela Globo Marcas.
A Grow apostou fortemente no produto: produziu 600 mil unidades, das quais 550 mil já tinham sido distribuídas no início da Copa do Mundo.
A fabricante avalia, porém, que a exposição do mascote na mídia diminuiu no momento em que deveria ir às alturas. A gente esperava um papel de destaque, uma presença mais constante. Teria ajudado muito as vendas, diz Gustavo Arruda, gerente de marketing da Grow.
Desde o início da Copa, os pedidos do varejo têm sido discretos. Sem especificar quantidades, o executivo diz que a Grow conseguiu, nos últimos 20 dias, diminuir um pouco o estoque de 50 mil unidades.
Procurada, a Fifa não forneceu números de vendas, mas disse que o Fuleco é um dos itens mais procurados da loja. A entidade afirmou também que o mascote está tendo exposição durante a Copa, aparecendo nos jogos e também em parte das festas de rua oficiais do Mundial.
Leia matéria do Estadão na íntegra aqui.