arrow_backVoltar

Copa do Mundo de 2014

Fuleco tem pouca exposição e vendas reduzidas, avaliam empresas

04.07.14


Na avaliação das fabricantes do tatu-bola Fuleco e das redes de varejo, o mascote da Copa do Mundo de 2014 tomou “chá de sumiço” após o início do Mundial, o que reduziu o interesse das crianças e também as vendas do produto.



A pedido da Fifa, o mascote foi licenciado a empresas como Grow, Elka e BBR Brinquedos, em diferentes versões, pela Globo Marcas.



A Grow apostou fortemente no produto: produziu 600 mil unidades, das quais 550 mil já tinham sido distribuídas no início da Copa do Mundo.



A fabricante avalia, porém, que a exposição do mascote na mídia diminuiu no momento em que deveria ir às alturas. “A gente esperava um papel de destaque, uma presença mais constante. Teria ajudado muito as vendas”, diz Gustavo Arruda, gerente de marketing da Grow.



Desde o início da Copa, os pedidos do varejo têm sido discretos. Sem especificar quantidades, o executivo diz que a Grow conseguiu, nos últimos 20 dias, diminuir “um pouco” o estoque de 50 mil unidades.



Procurada, a Fifa não forneceu números de vendas, mas disse que o Fuleco é um dos “itens mais procurados” da loja. A entidade afirmou também que o mascote está tendo exposição durante a Copa, aparecendo nos jogos e também em parte das festas de rua oficiais do Mundial.



Leia matéria do Estadão na íntegra aqui.


Copa do Mundo de 2014

/