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Lançamento

Arte naive (naïve, naif ou naïf, como queiram) faz 28º Anuário vibrar

10.11.03

Não vamos, aqui, recorrer a nenhuma definição formal, mas sabe-se que a arte naïve traz consigo uma deliciosa dose de despojamento, frescor, cores intensas, muitas vezes vibrantes, perspectivas que rompem com quaisquer regras, pitadas de ingenuidade, etc, etc.
Também vale lembrar que os artistas naïve não são, obrigatoriamente, autodidatas, sem formação acadêmica ou mesmo amadores.
Um exemplo de artista naïve, de babar, é Henri Rousseau, cuja obra encheu de cor (muito verde, muito verde) o final do século XIX e o iniciozinho do século XX.
Tudo isso para contar - aos que ainda não sabem - qual o caminho escolhido pelo diretor de arte Valdir Bianchi na condução do 28º Anuário do Clube de Criação de São Paulo - que acaba de ser lançado.
"Tive a felicidade de conhecer pintores naïfs brasileiros, dos mais variados mundos que existem dentro deste país...
...cada pintor interpretou as páginas-guias deste Anuário com um olhar próprio...
...este país é um imenso anuário de informação... mas com muito mais luz, cores, calor, energia, musicalidade, bondade e humor", escreve Valdir, na abertura da brochura.
Participaram da jornada os artistas Alcides Pinto da Fonseca, Altamira Pereira Borges, Adelmo, Diniz Grillo, Edilson Araújo, Fuzineli, Helena Coelho, Manoel Neto, Lourdes de Deus, Marcos Horta, Maria Brandão, Corina Ferraz, Constância Nery, Darcy Cruz, Lucia Buccini, Waldomiro de Deus, Tercília dos Santos, Tito Lobo, Tavares, José Luiz S., Luana Dadalto e Clovis Júnior.
Para obter informações sobre como adquirir a obra, ligue para o CCSP: 11 3030-9322 ou mande um email para o endereço linkado abaixo.
E agora, depois desse banho de luz, força total rumo ao 29º.
Veja texto que descreve o 27º Anuário, lançado em 2002, clicando em Notas Relacionadas, mais abaixo.

Lançamento

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