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Oi pode assumir Plano Nacional
O Plano Nacional de Banda Larga do governo federal será implantado em parceria com empresas de telefonia.
A decisão, após de quatro meses de análise da possibilidade de se criar uma superestatal para massificar a internet rápida no país, acontece três dias depois de a Oi ter apresentado à ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, proposta de assumir a dianteira do projeto.
Para reforçar sua sugestão ao governo, o presidente da Oi, Luiz Eduardo Falco, se reunirá nesta terça-feira (13), às 14 horas, com o ministro das Comunicações, José Artur Filardi.
Segundo fonte do governo citada pelo Estadão, nessa nova configuração a Telebrás fará apenas a operação no atacado, oferecendo capacidade de transmissão de dados a empresas privadas, que podem ser desde pequenos provedores a operadoras de telefonia celular, por exemplo.
Um técnico do setor afirmou que a Oi se propõe a cobrar R$ 35, pelos serviços de internet rápida, daqueles clientes que já têm uma linha telefônica da empresa. Mas nos locais onde as ligações ainda tiverem de ser feitas, o preço ao consumidor final subiria para R$ 45.
Os valores, correspondentes a uma velocidade acima de 600 quilobits por segundo (kbps), seriam possíveis com contrapartidas do governo, na forma de liberação de recursos dos fundos setoriais das telecomunicações e eventual desoneração tributária.