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BorghiErh/Lowe contra drogas
Clique aqui e assista ao filme criado pelo escritório de Brasília da BorghiErh/Lowe para o Ministério Público do Distrito Federal.
O comercial faz parte de campanha focada na prevenção às drogas e chega à telinha nesta quinta-feira (05).
A ação é uma iniciativa da Promotoria de Justiça de Entorpecentes e tem como objetivo alertar a população sobre os riscos do uso de entorpecentes.
Criação, produção e veiculação não tiveram qualquer custo para o serviço público.
A campanha conta ainda com spot para rádio, anúncios para mídia impressa e mobiliário urbano.
Ficha Técnica:
Agência: BorghiErh/Lowe
Título: Duplicado
Produto: Prevenção às drogas
Cliente: Ministério Público do Distrito Federal e Territórios
Produtora: Zulu Filmes Ltda
Direção: Hugo Prata
Direção Fotografia: Rodrigo Carvalho
Cenografia: Beto Grimaldi
Pós-Produção: Zulu Filmes
Montador: Tiago Feliciano
Trilha: MCR
Maestro: Diego Raso
Locução: Paulinho Ribeiro
Direção Criação: José Henrique Borghi, Erh Ray e Fernando Nobre
Criação: André Pessoa, Gustavo Simões, Saulo Rocha e Igor Sá
Direção RTVC: Marcia Coelho
Produção RTVC: Marcia Coelho e Patricia Oliveira
Atendimento: Ricardo Hoffmann e Gizele Dias
Aprovação (cliente): José Theodoro Corrêa de Carvalho
Fotógrafo mídia impressa: Rogério Alonso
Produção do spot: MCR
Comentários
Rafael - Mensagem fraca e um tanto quanto "careta".
Arturo Querzoli - ruim.
Arnaldo Albergaria - Até quando as campanhas antidrogas vão classificar as drogas de uma forma geral? Todo mundo sabe que quem fuma maconha não rouba carros ou objetos em casa pra comprar um baseado. Não estou fazendo aqui nenhuma apologia ao uso da maconha. Ela tem os seus malefícios. Mas, definitivamente, não são esses apresentados no filme. Esse tipo de abordagem não atinge o seu objetivo principal, que é o de criar identificação com o público, no caso, o jovem. O que falta nessas ações é um direcionamento preciso. Isso significa que uma campanha antidrogas que fale da cocaína não pode ter o mesmo argumento de uma campanha antidrogas que fale do crack ou da maconha. O que eu vejo é uma generalização banal, onde o usuário faz sempre o mesmo papel, independente de qualquer situação. Qual é a diferença em criar para um produto de consumo, seja ele um carro, um refrigerante ou um banco e criar para o consumo de drogas? Todos têm um público-alvo definido e costumes característicos, causando, portanto, identificação com o produto. O que parece é que a galera que vem criando essas campanhas, me desculpem o trocadilho fácil, acabam, no fim das contas, achando que tudo é farinha do mesmo saco.
Juliano - Comunicar que alguém que usa maconha, irá roubar e pedir esmola, é de um mau gosto que me dá vergonha de ser publicitário, aliás, de ser Brasileiro. essa comunicação nao funciona.