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Novos relógios de rua, com publicidade
A Empresa Municipal de Urbanização (Emurb) vai lançar licitação para instalação e manutenção de até 1 mil relógios digitais distribuídos pela cidade de São Paulo.
Atualmente, são 330 relógios de rua, instalados principalmente no centro expandido - a partir da nova licitação, a expectativa da Emurb é que o número de equipamentos suba para cerca de 800. Os novos relógios devem ser instalados, preferencialmente, na periferia.
O edital de licitação deve ser lançado em até 10 dias e a expectativa é que os primeiros aparelhos sejam instalados em novembro.
A gestão da concessão e fiscalização do serviço de instalação e posterior manutenção dos relógios - que terá duração de até 20 anos - ficará a cargo da Emurb, segundo decreto do prefeito Gilberto Kassab publicado nesta quinta-feira (16) no Diário Oficial da Cidade.
Todos os 330 relógios analógicos serão substituídos pelo novo modelo.
A exemplo do que já ocorre nos relógios analógicos de rua, a exploração publicitária nos equipamentos será permitida, com um painel em cada face do relógio.
Atualmente, são cobrados mensalmente cerca de R$ 700 para exploração publicitária - um total de cerca de R$ 2,7 milhões por ano.
Com os novos equipamentos, a arrecadação deve subir para cerca de R$ 6,7 milhões por ano.
Além de marcação sincronizada do horário, indicação de temperatura e níveis de poluição do ar, os relógios vão veicular informações sobre a ocorrência de acidentes de trânsito e outros "fatos de interesse da cidade", em painéis digitais.
Em cada relógio haverá uma câmera de monitoramento remoto, ligada a uma central e em rede com a CET, PM e Guarda Civil Municipal (GCM). O decreto prevê que, ao final do contrato de concessão, os equipamentos sejam incorporados ao patrimônio do município.
As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.