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47% compraram produto pirata em 2008
Pesquisa realizada pelo terceiro ano consecutivo pela Fecomércio-RJ (Federação do Comércio do Rio de Janeiro) constata que o consumo de produtos piratas avançou cinco pontos percentuais de 2007 para 2008 e ganhou a adesão de 8 milhões de consumidores no mercado nacional.
O preço menor segue como o principal atrativo desse mercado.
O levantamento, feito em mil domicílios de 70 cidades, incluindo nove regiões metropolitanas do país, aponta que 47% dos entrevistados adquiriram algum produto pirata em 2008, ante 42% nos anos anteriores.
O preço mais em conta foi a justificativa apresentada por 94% (contra 97% no ano anterior), enquanto 15% apontaram a facilidade de encontrar o produto (ante 7%).
Entre os produtos piratas escolhidos, destaque está no avanço do consumo de DVD que saltou de 53% para 69%.
Os CDs continuam, no entanto, no topo do ranking do produto mais comprado, com 83% do consumo, contra 86% no levantamento anterior.
Entre os entrevistados que não adquiriram piratas, a baixa qualidade dos produtos foi a explicação apresentada por 55% (versus 48% na pesquisa anterior) e a falta de garantia, por 20% (contra 16% anterior).
O percentual de entrevistados que deixa de comprar esse tipo de produto pelo medo de ser punido é de apenas 5%.
Em relação ao nível de conscientização quanto aos danos causados pela pirataria, para 64% dos entrevistados o uso de produtos piratas pode trazer alguma consequência negativa, percentual menor do que os 67% observados no ano passado.
O percentual de pessoas que associa a pirataria ao crime organizado também caiu de 72% em 2007 para 68% em 2008.
Houve uma redução mais ampla entre os que acreditam que a pirataria alimenta a sonegação, já que esta parcela passou de 82%, no ano passado, para 77%, neste ano.
Ou seja, hora de fazer uma boa campanha de conscientização da população.
Com informações da Folha Online, na íntegra aqui.