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Pré-Estréia

F/Nazca S&S assina novo filme da revista Piauí

01.02.08

Clique aqui e espie o filme criado pela F/Nazca S&S para a revista Piauí. O comercial chega à telinha nesta sexta-feira (01º).


“Cinco Segundos” será veiculado em TV por assinatura e cinema.

Ficha Técnica:


Cliente: Revista Piauí
Título: “5 Segundos”
Produto: Institucional
Direção de Criação: Fábio Fernandes / Eduardo Lima
Criação: Marcelo Nogueira / João Linneu
Rtvc: Marcio Leitão / Cayto Trivellato
Atendimento: Laís Marques da Cruz
Mídia: Luciana Serra / Maristela Costa 
Produção: F/House
Direção: Marcio Leitão / Cayto Trivellato
Produtora de Som: Tesis
Produtor: Silvio Piesco
Aprovação/Cliente: Ênio Vergeiro
1a. Veiculação: 1º de fevereiro


Comentários

Dom Pedro II - HAHAHAHAHAHHAHA Êêêê


AC - Reclamaram plágio no filme da Africa para Folha e agora mostram o porque. Esse novo filme sim é plágio do filme da Folha..


Dom Pedrinho Segundinho - Isso vende? Deixa as pessoas com vontade de comprar a revista?


li - não entendi nada. alguem me explica? 


Tônia Carreiro - Muito bom o filme. Pro desatualizado aí de cima, o AC, copio o email do Fábio Fernandes, amplamente divulgado, que encerrou esse assunto faz tempo. "Para encerrar de uma vez este assunto sobre o comercial da piauí e o da Folha, gostaria de dizer que eu não acho que um seja plágio, cópia, inspiração ou qualquer outra palavra que defina má-fé da Africa com relação a este trabalho da F/Nazca. Não acho tampouco parecidos os comerciais, embora usem técnica parecida, por sinal há muito usada por várias agências, produtoras e anunciantes. Os dois roteiros são absolutamente distintos (modéstia à parte, gosto bastante mais do nosso, mas isso nem vem ao caso) e, a não ser por conta da famigerada cortina vermelha que está em toda a campanha da piauí (inclusive na mídia impressa) e que aparece apenas no começo do comercial da Folha, não vejo, honestamente, nenhuma outra semelhança entre os comerciais. O leitor haverá de se perguntar: Então, por que a F/Nazca entrou - e não entrou, porque eu mandei parar o processo - com representação contra o comercial da Folha no Conar? E a resposta é: porque algumas pessoas tomaram essa decisão junto com o cliente, para quem havia sim um plágio. Eu não autorizei o uso do nome da F/Nazca para abertura de um processo junto ao Conar e também não fui consultado sobre o assunto (acredite, isso acontece às vezes, quando você administra com uma boa dose de democracia e, por atribuição de responsabilidades para cada uma das áreas técnicas da agência) e, ainda por cima, eu estava tão envolvido com outros projetos que sequer me informei através dos meios de comunicação do nosso trade a tempo de reparar o equívoco mais cedo. Foi apenas ontem à tarde que me dei conta do que estava acontecendo e não gostei nada do que entendi que estava acontecendo. Concordo com todos que escreveram  considerando arrogante a atitude da F/Nazca, porque também entendo eu que seria mesmo extremamente arrogante, egocêntrico e sem senso de ridículo mesmo para um profissional de criação supor deter autoria sobre uma estética que, definitivamente, não foi inventada por nós. E, embora ache o nosso roteiro muito bom, ele é original por si e não por causa da técnica ou do cenário que foi utilizado para contar a sua história. Por isso mesmo, aproveito para pedir desculpas publicamente à agência Africa, à Folha de S.Paulo e a todos que por ventura tenham se decepcionado com a F/Nazca por sua conduta neste episódio, já que em nada ela acrescenta à imagem de rigor criativo, compromisso com a verdade, isenção e àquilo que mais prezo aqui, o senso crítico. Espero que, além de nos perdoarem pelo ocorrido, acreditem que eu ainda não perdi o meu. Obrigado, Fabio Fernandes"


 rita - bravo!


JB - Muito legal este espaço. Sobre a discussão, só acho uma coisa: As idéias devem amadurecer muito antes de serem voltadas contra alguém.


Bruno - a publicidade anda cada vez mais cheia de nhem, nhem, nhem.


Carlos - Oh loco, não entendi nada....


Juan - A modinha agora é fazer coisas diferentes e doidonas, independente se o consumidor vai entender ou não...


Hebe Camargo - A Tonia Carreiro (e o Fabio Fernandes) tem razao: o filme nao tem nada a ver com o da Folha. Parecidos na estetica, mas isso eh perfumaria. O roteiro eh diferente. Agora... que roteiro, hein? Eh do David Linch?


 

Pré-Estréia

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