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Natal

Fabricantes de chocolate esperam comercializar 30 mil toneladas em dezembro

08.11.07

A previsão para o Natal de 2007 é otimista. Pesquisas indicam que o aumento no  volume de vendas do comércio varejista deve ficar acima de 11%. Com isso, as vendas de chocolate também devem crescer, acompanhando a tendência geral e a do próprio mercado, que deverá fechar o ano com um crescimento de 22,5% em relação a 2006.


No final do ano, as vendas de chocolate crescem em torno de 20% com relação à média mensal. A previsão é de que as 25,3 mil toneladas mensais registradas durante este ano como média passem para 30,4 mil toneladas, em dezembro. “Mais uma vez, os fabricantes estão bastante otimistas com relação às festas de fim de ano”, diz Maurício Weiland, vice-presidente da Abicab -Associação Brasileira da Indústria de Chocoolate, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados.


Até o final deste ano as vendas de produtos de chocolate de consumo continuado (barras, bombons, tabletes) devem atingir as 304 mil toneladas, o que representará um crescimento de 22,5% em relação às 248 mil toneladas comercializadas em 2006.

“Esse crescimento foi proporcionado principalmente pelas linhas de bombons e produtos sazonais, como Páscoa e Natal”, explica Getúlio Ursulino Netto, presidente da entidade.


Além do cenário econômico mais favorável, o crescimento do consumo de chocolates pode ser explicado por pesquisa exploratória realizada pela ABICAB sobre o comportamento do consumidor, para o qual não há como substituir o chocolate: nada tem o mesmo sabor, nada oferece o mesmo prazer, nada tem a mesma consistência, nada derrete na boca e nada sacia o desejo. “Para substituir um chocolate, só mesmo outro chocolate”.


Em 2006, o Brasil deu um passo no ranking mundial de produção de chocolates, do quinto para o quarto lugar entre os maiores fabricantes, ficando atrás somente dos Estados Unidos, Alemanha e Reino Unido e ultrapassando a França.

O mercado interno movimentou um total de R$ 2,7 bilhões com a vendas de produtos de uso continuado e sazonais, R$ 500 milhões a mais do que em 2005.


 


 

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