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Recursos não devem ser contingenciados pelo governo
Franklin Martins, ministro da Comunicação Social, anunciou nesta quarta-feira (27) que os recursos orçamentários que serão destinados à TV pública não devem ser contingenciados pelo governo.
De acordo com o ministro, essa é uma forma de evitar que o "governo de plantão" pressione a rede pública com o estrangulamento de verbas.
Martins destacou que o governo trabalha com um modelo de financiamento que inclui recursos de fundos, doações e patrocínio de empresas, que poderá ser descontado do Imposto de Renda.
Em relação à administração da rede, o ministro admitiu que a criação de um conselho gestor com representantes da sociedade não garante que a TV estará livre de manipulação, mas dificultará a interferência do governo.
Ele acrescentou que o conselho terá entre 15 e 20 representantes com apenas três assentos para o governo, que serão entregues aos ministérios das Comunicações, Cultura e Educação.
A meta é iniciar as transmissões da televisão pública no dia 2 de dezembro, data em que começa a funcionar em São Paulo a TV digital.
Inicialmente, a rede pública será formada pela fusão da TV Educativa e da Radiobrás. O orçamento inicial está previsto em R$ 350 milhões.
A idéia é que o canal tenha quatro horas diárias de produção local e outras quatro de programas independentes.
Com informações da Folha Online.