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Supostos vazamentos
WPP nega ações a Sorrell, que chama movimento de 'mesquinho'
Martin Sorrell lançou um ataque furioso contra o Grupo WPP, no qual atuou por 33 anos (leia aqui), depois que a holding lhe negou pelo menos 200 mil libras em pagamentos de bônus em ações, alegando que ele teria vazado informações confidenciais para jornalistas.
"Deixei o assunto com meus advogados", disse Sorrell por e-mail ao AdAge. "Esse movimento mesquinho três anos depois de minha saída, sobre um número relativamente pequeno de ações e com a atual performance fraca dos papéis da WPP, é um absurdo".
De acordo com o relatório anual do WPP publicado nesta quinta-feira (29), os pagamentos à Sorrell serão cancelados devido à "divulgação de informações confidenciais pertencentes à WPP, e a alguns de seus clientes, à mídia durante sua gestão como diretor do grupo".
O ex-CEO da holding deveria receber uma parte do bônus do plano de ações por conta de seu desempenho executivo em 2016, e uma outra parte em 2022, quando o plano de 2017 for aprovado, segundo um porta-voz do WPP.
O relatório não descreve quais seriam os vazamentos, e, segundo o AdAge, a holding se recusou a fornecer detalhes.
Leia a matéria do AdAge na íntegra, aqui.