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Mudança

WPP anuncia CEO

10.07.25

Depois de anunciar, no início de junho, que Mark Read, CEO do grupo WPP, vai se aposentar, quando deixará o cargo e o board (leia aqui), a holding nomeia Cindy Rose como CEO. A executiva assumirá o cargo em 1º de setembro de 2025, com Read deixando formalmente o cargo de CEO no mesmo dia.

Mark continuará trabalhando com Cindy para apoiar a transição até o final do ano, quando deixará seu cargo no conselho do WPP em 31 de dezembro.

Cindy ficará baseada em Londres e Nova York. Ela é diretora não executiva do conselho da WPP desde 2019.

Tendo passado os últimos nove anos em cargos de liderança sênior na Microsoft, mais recentemente, como diretora de operações para empresas globais, Cindy também foi presidente da Microsoft Europa Ocidental e CEO da Microsoft Reino Unido. Atuou ainda na Vodafone e Virgin Media, além de ter trabalhado por 15 anos na The Walt Disney Company.

"A WPP é uma empresa que conheço e amo – não apenas pelos meus seis anos no conselho, mas como cliente e parceira por muitos anos antes disso – e eu não poderia estar mais feliz ou animada por ser nomeada CEO. Comecei minha carreira na indústria criativa e isso é como voltar para casa", declara a executiva.

Cindy apoiou a transformação digital de grandes empresas em todo o mundo – incluindo a adoção da IA ​​para criar novas experiências para o cliente, modelos de negócios e fluxos de receita. Sua experiência nesse cenário será extremamente valiosa para a WPP, à medida que o setor navega por mudanças fundamentais e incertezas macroeconômicas. A nomeação de Cindy ocorre após um rigoroso processo de seleção que considerou candidatos internos e externos”, ressalta Philip Jansen, chair do WPP, que também agradeceu a Mark Read, por seu "incansável comprometimento durante mais de 30 anos na WPP e, em particular, pelo progresso que ele fez para modernizar, simplificar e transformar a empresa nos últimos sete anos como CEO".

Nesta terça-feira (8), o WPP mudou sua projeção financeira para 2025, depois de uma desaceleração mais acentuada do que o esperado nas negociações do segundo trimestre e ganhos líquidos de novos negócios mais fracos. A holding afirmou que agora espera que a receita subjacente de seu negócio principal, excluindo os principais custos controlados pelos clientes, como compra de mídia, caia entre -3% e -5% para o ano inteiro. Isso representa uma queda em relação à previsão anterior de -2%.

Leia anterior sobre o assunto, aqui.

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