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No Brasil, GM deve ter melhor ano
Apesar da crise, o bom desempenho do setor automobilístico até setembro deverá garantir à General Motors no Brasil o melhor ano de sua história, mesmo com a revisão negativa do faturamento que deve ficar em US$ 9,5 bilhões, ante uma previsão de US$ 11 bilhões, com 575 mil unidades vendidas e crescimento de 15% sobre 2007.
Com isso, a empresa aumentará seus lucros e ajudará a matriz da empresa, que passa por dificuldades nos EUA, de onde vêm notícias de que a companhia pode pedir concordata.
Apesar da confirmação de que a GM do Brasil está ajudando a matriz, o presidente da subsidiária brasileira, Jaime Ardilla, negou que a política de remessa de lucros tenha mudado. Ele assegurou que a alíquota continua a mesma.
"Se nosso lucro aumenta, o valor repassado naturalmente avança. O percentual continua o mesmo e esse envio é fiscalizado e aprovado pelo Banco Central do Brasil."
O executivo reafirmou que os investimentos anunciados, uma fábrica de motores em Joinville (SC), ampliação da capacidade de produção nas fábricas de São Caetano do Sul e São José dos Campos (SP) e a conclusão de um centro de engenharia e design, que juntos somam US$ 1,5 bilhão, terão continuidade.
Para 2009, a empresa tem como meta aprovar projetos de US$ 1 bilhão para a renovação da linha de produtos da empresa até 2012.
Sobre as férias coletivas que acabaram nesta segunda-feira (17) em São Caetano do Sul e começaram em São José dos Campos e Gravataí (RS), Ardilla afirmou que tiveram caráter de adequação de produção, e que a GM mantém como prioridade de investimentos mercados com alta capacidade de crescimento, como a encontrada atualmente no Brasil e em outros países emergentes.
"Cerca de 60% das vendas da GM estão fora da América do Norte, por isso a decisão de produção é do Brasil e não dos EUA", garantiu Ardilla.
Com informações do DCI, na íntegra aqui.
Leia como o presidente executivo da GM, Rick Wagoner, está lutando contra a crise aqui.