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Funcionários preferem usar celular pessoal no trabalho
Funcionários que atuam em países de economias emergentes, como o Brasil, preferem ter um único telefone para trabalho e uso pessoal.
A tendência, chamada "Bring Your Own Device" (BYOD), tem alta adoção entre usuários de países em desenvolvimento, que optam por usar seus próprios aparelhos, como notebooks, tablets e smartphones, no trabalho.
O estudo, realizado pela consultoria Ovum a pedido da empresa de tecnologia Logicalis, revelou que as taxas médias de adoção de dispositivos pessoais no trabalho são diferentes em mercados emergentes de alto crescimento, como Brasil, Rússia, Índia e Emirados Árabes Unidos, e em mercados maduros.
Conforme a pesquisa, quase 75% dos usuários em países emergentes usam seus próprios aparelhos no trabalho, contra 44% em mercados desenvolvidos, que exigem limites bem definidos entre trabalho e vida pessoal.
Há dez anos, as empresas eram as primeiras a adotar os dispositivos mais sofisticados. Com a criação da cultura do uso e com o amadurecimento da tecnologia, hoje, a velocidade de reposição é tão grande que não dá tempo das empresas acompanharem, analisa Luis Minoru Shibata, diretor da consultoria Promon Logicalis, que é controlada pela Logicalis.
As pessoas possuem terminais mais sofisticados em casa do que aqueles que a empresa fornece. Por isso, elas estão mais abertas a usar o próprio aparelho, por questão de gosto, acrescentou Shibata.
Ele explica que os usuários estão tendo contato com tecnologias sofisticadas antes das empresas estarem preparadas para adotar essas ferramentas, como já aconteceu com os serviços de mensagens, como o Skype, que hoje é usado em muitas companhias.
A pesquisa foi realizada no quarto trimestre de 2012, em 17 países, e reuniu respostas de 3.796 consumidores.
Leia matéria do G1 na íntegra aqui.