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Jogador pode matar Fidel em game
"Call of Duty: Black Ops", game criado nos EUA e produzido pela empresa californiana Activision Blizzard (veja campanha de divulgação do jogo aqui), está causando polêmica.
No game, o jogador pode tentar matar o líder revolucionário cubano Fidel Castro e está provocando reações indignadas por parte de Cuba, informa Reuters.
"O que o governo dos EUA não conseguiu em mais de 50 anos agora ele tenta virtualmente", segundo texto publicado pelo site governamental Cuba Debate.
O site diz ainda que o jogo "glorifica tentativas reais de matar Fidel" e "estimula atitudes sociopatas" entre jovens norte-americanos.
Parte do jogo é ambientado durante a Guerra Fria, levando o jogador a lugares como Rússia, Vietnã e Cuba. Duelando nas ruas de Havana, é preciso disparar contra combatentes inimigos na caçada por Fidel.
As autoridades cubanas dizem que o game é realista, já que Fidel teria sido alvo de mais de 600 tentativas de assassinato por parte dos EUA desde que tomou o poder, em 1959, e transformou Cuba em um regime comunista.
O game, parte da popular série "Call of Duty", foi lançado na terça-feira (09).