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As estranhezas do GP de Film
O Grand Prix de Film, este ano (Evolution de Dove, criado pela Ogilvy de Toronto), tem ao menos três curiosidades, digamos assim:
1. É na verdade um filme viral, criado para rodar na web, e que só foi adaptado em um país para ser veiculado em TV: na Holanda. Aliás, como você já sabe, esse viral levou um dos três GPs de Cyber.
2. Foi inscrito numa categoria da qual não pode sair um Grand Prix, por regra: Fundraising & Appeals. E estar nessa categoria é muito discutível. Afinal, ele está mais para institucional, concorda?
3. Mais curioso foi ver o filme ser mudado de categoria na relação de premiados entregue à imprensa neste sábado: ela passou à categoria Corporate Image, sob o número 24/271, que não existe na relação original de filmes, entregue no início do festival a todos os delegados.
Ano passado, o GP foi para noitulovE, da AMV BBDO de Londres. noitulovE, você deve lembrar, quer dizer Evolution ao contrário. Assista aqui.
Comentários
Toniko - Vamos falar de nossos filmes, por favor. Que o grande premio tenha sido dado para um peça meio aqui meio ali, isso não importa, pois pelo menos no caso deles o cliente existe, a criação é original e o filme até que é assistível. O que de fato é patético, é o que está acontecendo aqui.
Rogério Lima - Por que a gente não deixa pra lá esta mania de ficar procurando nas entrelinhas das fichas de inscrição motivos para desqualificar um prêmio? O júri escolheu, ganhou, paciência. Eu também tenho dúvidas se merecia o grand prix. Mas precisamos respeitar a decisão dos jurados. Qual seria a intenção oculta dos jurados de favorecer esta peça? E não podemos esquecer que nós brasileiros não estamos com tanta moral para bancar os paladinos da correção das fichas de incrição. Ou estamos?