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1º shortlist a gente nunca esquece (Titanium)
Sexta-feira, 25, conhecemos a lista curta de Titanium & Integrated e nos deparamos com o primeiro finalista brasileiro nesta que se tornou a mais cobiçada e respeitada categoria do Cannes Lions (veja aqui). O Brasil queria ao menos um shortlist em Titanium & Integrated - capítulo que é julgado pelo mesmo grupo de jurados e gera uma só lista de finalistas, embora as inscrições sejam feitas separadamente. Desde que existe, nosso país nunca teve um case sequer entre os finalistas da categoria. A história do Titanium é meio confusa. Tudo começou em 2003, quando Dan Wieden presidiu os júris de Film e Press e achou que deveria haver um prêmio especial concedido pelos presidentes dos quatro principais júris do festival a um trabalho excepcionalmente inovador apresentado no evento. Em 2004, a história ficou perdida e não houve campanha alguma considerada boa o suficiente para merecer Titanium. Em 2005 eles relançaram a categoria, focada em campanhas integradas e não em um trabalho excepcionalmente brilhante. E aí Titanium virou categoria paga. Em 2007 veio a subdivisão: Titanium & Integrated Lions. Integrated distribui Leões de Ouro, Prata e Bronze e um GP. Já Titanium distribui os chamados Titanium Lions e pode ou não nomear um GP. Campanhas que usam três ou mais meios devem ser inscritas em Integrated. Campanhas que sejam consideradas 'rompedoras' e inovadoras devem ser inscritas em Titanium. O cofrinho do Cannes Lions agradece. Ouviu o barulhinho da moeda caindo?
Aí rolou um prêmio para os filmimhos de BMW, série The Hire, dirigida por diretores como Guy Ritchie e John Woo. Lembra? Na concepção de Wieden, não havia esse papo de alguém inscrever um trabalho em Titanium. Esse trabalho se destacaria por si mesmo e seria homenageado pelos presidentes do ano.