Cidade Legal

José Rezek e Alessandro Straccia, publicitários paulistanos, e Wilson Baraban, empresário da Baixada Santista, uniram-se para lançar o aplicativo "Cidade Legal", que tem foco na cidadania.

O projeto começou como uma plataforma de "Mapa Colaborativo", que tinha por objetivo apontar os diversos tipos de problemas encontrados nas cidades.

“Nosso foco é na Legislação Participativa e Colaborativa, ajudando na gestão das cidades e de órgãos públicos, auxiliando os governantes a enxergarem as demandas da população e oferecerem novas alternativas para a resolução destas necessidades”, afirma Straccia, um dos idealizadores do “Cidade Legal”.



Compatível com iPhone, iPad e Android, o app permite, via geolocalização, marcar um ponto, seja ele local, rua, bairro, que tenha algo danificado e/ou irregular, como por exemplo semáforo quebrado, lixo sem recolhimento ou até mesmo foco de dengue, entre outros problemas.

Depois, o usuário indica o tipo de problema e tira uma foto da denúncia. Além disso, é possível publicar um comentário para compartilhá-lo nas redes sociais.

Além do aplicativo para smartphone, o projeto conta com um módulo administrativo composto por "Dashboards" (acessíveis apenas pelo Poder Público ou órgãos da sociedade civil), que mostram os dados consolidados de cada município, além de gráficos, mapas e estatísticas, com o objetivo de ajudar os governantes a identificar problemas relatados pelos cidadãos e recorrências que mostrem algo mais grave antes despercebido.

A ideia principal é que o “Cidade Legal” seja um aliado dos cidadãos e das Prefeituras, que, uma vez informadas destes incidentes, possam tomar providências necessárias para realizar os reparos.

“Nossa experiência no mercado corporativo nos trouxe visões de negócios e tecnologia para oferecermos um upgrade na gestão urbana”, defende Baraban, também criador do projeto.

O "Cidade Legal" abrange 39 países – os principais são Brasil, EUA e Alemanha.