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Franzão fala sobre restrições à publicidade de bebidas alcoólicas
"Estas restrições da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que beiram a proibição, não são soluções.
O Conar (Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária) é eficaz e eficiente, deve-se respeitar o auto-controle que o próprio mercado se impõe. A marca que não segue as recomendações do Conselho acaba se destacando de forma negativa.
Além disso, já é constatado que não é a restrição da propaganda que inibe o consumo do produto. O papel da publicidade é fundamentalmente o de informar o consumidor, de criar um canal de racionalidade com ele."
Angelo Franzão Neto, presidente do Grupo de Mídia São Paulo e vice-presidente e diretor de mídia da McCann Erickson
Comentários
Fernando Fazzane - Realmente, proibir não significa que haverá algum retorno positivo, mas sim o da tentativa incessante de burlar regulamentos, procurar brechas, publicar ilicitamente, etc... Estamos cansados de assistir proibições que na prática não funcionam. Na verdade, o que funciona de fato é a educação. Os bons exemplos, etc. A propaganda deve buscar oferecer BONS EXEMPLOS, a formar BONS CIDADÃOS, cada vez melhores, inspirados na boa propaganda e no uso de bons produtos. Não há outro meio de evoluir nossa sociedade e a publicidade deve encarar isto como uma tarefa intrínseca da área. Educar bons cidadãos a utilizar bons produtos de maneira correta e saudável, não somente fazer piadinhas, colocar uma modelo beijando o cara porque ele usa este ou aquele produto... acabou esta fase. Temos que mostrar as qualidades do produto e uma razão forte, sensata, inteligente e moral para que o público o aceite. Vamos lá criativos! Mãos à obra! Nós somos um país livre e podemos optar pela evolução ou degradação de nosso povo! Grande abraço e boa escolha! fernando@pdmkt.com.br