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"Marcas não pertencem a categorias"
Colin Drummond, que está à frente da área de cultura e negócios da Crispin Porter + Bogusky, escreveu artigo para a revista Boards em que defende que as "marcas pertencem à cultura, não a categorias".
Apelidado de Cogs (de cultural anthropologists), o departamento liderado por Drummond na CP+B reúne um time de cientistas sociais, planejadores e jornalistas investigativos que atuam no lugar da área tradicional de planejamento da agência.
No artigo da Boards, Colin defende que há um erro muito comum no mercado publicitário, que é o de classificar as marcas por "categorias", como Nike, competindo apenas na área de artigos esportivos, e American Express, em serviços financeiros.
Superficialmente, faz sentido, segundo ele. Consumidores tomam decisões de compra observando classes de produtos, por isso é fundamental que a marca se destaque como a melhor escolha na categoria.
No entanto, Drummond defende que não basta isso, atualmente. Agora, a marca tem que ajudar o consumidor a participar da cultura. Ele explica dizendo que o iPhone não é só um telefone. Obama não é apenas um presidente. Google é mais do que um sistema de busca. Coca-Cola é mais do que um refrigerante.
Cada uma à sua maneira, as marcas citadas representam aspectos da atualidade: modernidade, esperança, inteligência, otimismo.
Drummond defende que estas marcas são úteis 'culturamente' para o consumidor, porque dizem muito sobre quem ele é. Ou seja, para ele, marcas significativas não são apenas relevantes para a categoria, mas contribuem para a cultura em geral.
Leia o artigo na íntegra aqui.