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Classes D e E compram +
As classes D e E foram responsáveis pela metade do crescimento na venda de alimentos e artigos de higiene e limpeza nos supermercados, no primeiro semestre deste ano, de acordo com estudo da Nielsen.
As 44 categorias de produtos pesquisadas em 8.400 domicílios brasileiros tiveram acréscimo no volume de vendas de 3% no primeiro semestre deste ano, em relação aos mesmos meses de 2008. As classes D e E contribuíram com 50% dessa variação, no período.
As classes D e E, que abrangem 36% dos lares brasileiros, ampliaram em 4% sua frequência em supermercados, no primeiro semestre deste ano, e gastaram 1% a mais a cada compra, aponta a pesquisa.
Com isso, aumentaram em 5% o desembolso total com compras de supermercado no primeiro semestre de 2009, ante igual período de 2008, superando a média do mercado como um todo, que foi de 3%.
Já as famílias de classe C reduziram em 1% a compra média, apesar de terem aumentado em 5% a frequência de compras, o que resultou num acréscimo de apenas 1% do gasto total em supermercados para esse estrato social, no período.
De acordo com a pesquisa, 42% das categorias apresentaram crescimento no primeiro semestre deste ano e 31%, estabilidade, ante os mesmos meses de 2008.
A consultoria, que também pesquisa a confiança do consumidor em 50 países, detectou melhora do 'humor' do brasileiro, em geral.
No segundo trimestre deste ano, o Brasil subiu três posições no ranking mundial de confiança do consumidor. No primeiro trimestre deste ano, o país ocupava a sétima posição, com 88 pontos, e no segundo trimestre passou para a quarta posição, com 96 pontos.
O resultado supera a média global de 82 pontos. Entre os Brics, grupo de países emergentes que inclui Brasil, Rússia, Índia e China, o índice de confiança do brasileiro só perdeu no segundo trimestre deste ano para o do indiano (112 pontos).
Esse otimismo pode ser considerado como tendência. De acordo com uma enquete feita no segundo trimestre, 46% dos brasileiros consideram excelentes ou boas as perspectivas para emprego nos próximos 12 meses.
Leia matéria do jornal O Estado de S.Paulo na íntegra aqui.