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Criado-mudo não é criado-mudo. É mesinha de cabeceira...
Meu criado-mudo é uma caixa branca de madeira sem gavetas e com dois andares. O lá de baixo e o lá de cima.
O lá de baixo tem um guia de viagem de Buenos Aires, o "Corações Sujos" do Fernando Morais, uma pilhazinha de revistas de propaganda e o cartão de aniversário que a Tati me deu em agosto.
O lá de cima tem dois livros, o "Memórias de Minhas Putas Tristes" do Gabriel García Marquez e o "Animal Tropical" do Pedro Juan Gutierrez, uma luminária da Maria Bello, que só a Tati poderia ter comprado, e um cartão de embarque do último final de semana em Porto Alegre. Onde, aliás, criado-mudo não é criado-mudo. É mesinha de cabeceira.
Gustavo Diehl, redator da Fischer América
Comentários:
Play - Eu também compraria aquela luminária... juliana.freitas@hubbrasil.com
Rogerio, redator crônico - o nome criado-mudo só pode ter saído da cabeça de um pervertido sexual. O sabidinhio o criou mudo pra que não espalhasse sua fama de depravado por aí. rogerio@nobrepropaganda.com.br