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Amcham-SP e Valor Econômico patrocinam evento sobre luxo. IstoÉ Dinheiro também aborda o tema...
Nesta quarta-feira (28/05), acontece na Amcham, em SP, o seminário Consumo de Luxo, patrocinado pela Mercedes-Benz e pelo Uniclass/Unibanco, com o apoio da Publicis Salles Norton.
Entre os painéis estão "tendências, a nova indústria do luxo"; "estratégias de negócios e fatores-chave na conquista do
consumidor"; "comportamento do cliente: táticas para atingir o consumidor de luxo"; e "poder da marca: cases de sucesso".
Entre os palestrantes estão Philip Derderian (Daimler Chrysler), Stela Tonani (Daslu), Horácio Vargas Gomes (Dryzun), Freddy Rabbat (Montblanc), Romeu Trussardi (Trussardi), Ana Luz (Cristais Baccarat), Fernando Dhelomne (O Leopoldo), Carlos Jereissatti Filho (Iguatemi), Ana Carolina Alves (Accessorize), Alfredo Alves de Lima (Interbrand), Maria Lúcia Cucci (Publicis Salles) e Eduardo Castro (Unibanco Uniclass). Maiores informações no primeiro site linkado abaixo.
Na Revista IstoÉ Dinheiro o luxo também vem sendo abordado em diversas matérias. Uma delas, publicada semana passada e assinada por Rosenildo Gomes Ferreira, focou Cécile Bonnefond, uma das mais poderosas mulheres do mundo empresarial francês. Bonnefond ocupou cargos de destaque na Danone e Kellogg´s até ser convidada, em meados de 2000, para comandar a Veuve Cliquot Ponsardin. No início de maio, Cécile veio ao Brasil para conferir de perto o desempenho da filial e visitar clientes. Ficou impressionada com o que viu e ouviu: O Brasil, hoje, integra o seleto grupo das regiões prioritárias de nossa companhia, disse a executiva à Dinheiro. Uma prova inequívoca de prestígio, já que a empresa abocanha mais de 80% de seu faturamento fora da França. A estratégia de comunicação e divulgação adotada no Brasil tornou-se uma referência mundial, gabou-se Laurent Boidevézi, diretor da LVMH Vinhos e Destilados, que representa a marca no Brasil. A Veuve Clicquot disputa um mercado que movimenta R$ 200 milhões por ano. A ligação da marca com o Brasil é antiga. A primeira garrafa chegou em 1816, para atender à corte de Dom João VI. Mas os laços só se estreitaram, de fato, a partir de 1997, quando a empresa instalou uma filial no País.
Outra matéria, na mesma edição, contou a incrível história do português Carlos Dias (que já foi Charles Days), ex-vendedor de algodão doce, que criou a marca de relógios de luxo mais cobiçada do momento: a Roger Dubuis. Dias está de olho (abertíssimo) no mercado brasileiro.
As duas matérias podem ser lidas, na íntegra, no site da revista (segundo link abaixo)
Veja, também, a Notícia Relacionada.
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