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Postos de SP em ação contra gasolina adulterada
Uma ação especial em postos de São Paulo marca a revitalização do programa DNA da Shell, que ganhou novo slogan - Você pode confiar - e nova manifestação visual.
Cerca de 45 estabelecimentos participam da iniciativa que acontece entre 18 de setembro e 22 de outubro. Eles receberão visita dos Laboratórios Móveis DNA e de técnicos químicos, devidamente caracterizados, que irão promover o Dia da Qualidade e verificar a presença do DNA da Shell em amostras de seus combustíveis. A ação é realizada em parceria com a empresa Falcão Bauer. Ao todo, cerca de 300 estabelecimentos de São Paulo receberão as faixas com a nova manifestação visual do DNA da Shell.
No Dia da Qualidade, os técnicos realizarão testes (em média, de 10 a 15 por dia cada profissional) nas bombas escolhidas pelos próprios consumidores.
A empresa destinou dois veículos para essa ação, além das 12 vans que formam a frota de laboratórios móveis do programa e realizam cerca de 600 visitas por mês em postos espalhados por várias regiões do Brasil.
Nos postos visitados pelos laboratórios móveis, folders detalhando o programa DNA da Shell serão distribuídos, além disso a empresa também irá veicular spots em rádios.
Com essa ação, a empresa tem o objetivo de mostrar que a marca Shell cuida dos seus combustíveis, faz testes que garantem a qualidade de seus produtos, aplica alta tecnologia para combater as práticas de adulteração e protege os consumidores, diz Renata Cunha, gerente de marketing de combustíveis da Shell Brasil. A empresa estuda promover a iniciativa em outras capitais brasileiras.
Mesmo com a fiscalização e o combate à adulteração de combustíveis por parte dos órgãos competentes e das próprias distribuidoras, a Secretaria de Fazenda do Estado de São Paulo, ainda estima que possa haver sonegação no setor da ordem de R$ 200 milhões por ano em todo o Estado. De acordo com o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom), os prejuízos do país em conseqüência de problemas que o setor enfrenta, como adulteração, contrabando de combustíveis e sonegação fiscal, atingem a marca de R$ 2,6 bilhões por ano.