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Do Super Bowl a Disney+

Só dá Taylor Swift

09.02.24

Um dos grandes nomes de 2023 foi Taylor Swift. A cantora, que foi eleita a Pessoa do Ano” pela revista Time, é dona da maior bilheteria obtida com uma turnê musical. “The Eras Tour”, que começou seu giro pelo mundo em março, arrecadou até dezembro passado US$ 1,04 bilhão, de acordo com a Pollstar.

Se depender dos dois primeiros meses de 2024, a artista promete ser o grande nome deste ano também. Taylor não sai das manchetes. Seja nas expectativas em torno do Super Bowl, seja no mais recente contrato firmado pela cantora: ela levará o filme-espetáculo “Taylor Swift: The Eras Tour”, documentário feito sobre a turnê homônima, para o Disney+.

No caso do Big Game, a artista já vinha sendo mencionada por comentaristas e fãs antes mesmo da definição dos times que fariam a final do campeonato da NFL. Taylor é namorada de Travis Kelce, jogador do Kansas City Chiefs, equipe que estava entre as cotadas para o Super Bowl.

No dia 28 de janeiro, enfim, os adversários foram conhecidos: o Chiefs foi confirmado no Big Game e o San Francisco 49ers também se credenciou para a decisão. Eles se enfrentam neste domingo, em Las Vegas.

A partir daí, novas especulações ganharam espaço na mídia: Taylor conseguiria marcar presença no estádio? Explica-se: na véspera do jogo ela estará em Tóquio em mais uma etapa de sua bilionária turnê - que se estenderá até dezembro deste ano. Dará tempo de acompanhar o super jogo?

A cantora esteve antes em partidas do Chiefs e atraiu atenção do público. O Apex Marketing Group estima que Taylor criou um brand value” de US$ 331,5 milhões para o time e para a NFL. O e-Marketer aposta que ela será a "grande marca" do Super Bowl deste ano.

Recordista, mais uma vez

Já em fevereiro, no dia 4, Taylor Swift fez história no Grammy. Ela venceu as categorias "Melhor Álbum Vocal de Pop" e "Álbum do Ano", por "Mindnight". Foi a quarta vez que a artista levou o troféu por “Álbum do Ano”, estabelecendo um recorde. Antes, ela dividia o panteão dos maiores vitoriosos com Frank Sinatra, Paul Simon e Stevie Wonder, cada um com três conquistas pelo melhor álbum.

Na premiação, a principal da indústria da música nos EUA, Taylor revelou o lançamento de seu 11º álbum de estúdio, "The Tortured Poets Department", em 19 de abril.

No streaming

Nesta semana, a cantora fechou um negócio milionário. A Disney acertou a transmissão exclusiva em sua plataforma de streaming de “Taylor Swift: The Eras Tour (Taylor's Version)”, vencendo a Netflix, que também queria o filme. Nos cinemas, apenas no primeiro final de semana desde a estreia, em outubro, o documentário rendeu uma bilheteria de US$ 93 milhões somente nos EUA.

Com a exibição global, a produção amealhou US$ 261,6 milhões em 2023, superando, entre os documentários sobre turnês musicais, o então campeão de arrecadação: “Michael Jackson: This Is It”, de 2009, que faturou US$ 261,2 milhões.

Para garantir o filme em seu streaming, a Disney teria desembolsado mais de US$ 75 milhões, segundo o site Puck News. A companhia não comentou os termos do acordo.

O filme-espetáculo será exibido no Disney+ no dia 15 de março e irá incluir, como bônus, cinco músicas que não estão nas versões anteriores do documentário.

Do Super Bowl a Disney+

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