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Durante a pandemia

Público considera + importante que empresas protejam colaboradores

12.05.20

Quase metade dos brasileiros (48%) acredita que a melhor coisa que as marcas podem fazer durante a pandemia de coronavírus é proteger seus colaboradores, segundo pesquisa realizada pelo McCann Truth Central, do McCann Worldgroup, em 15 países do mundo, incluindo Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e México.

Em outros países da América Latina, o número de pessoas que afirma a importância das empresas protegerem os colaboradores é ainda maior que no Brasil: 71% no Chile, 66% no México, 62% na Colômbia e 61% na Argentina. A média global ficou em 59%.

Na opinião dos moradores dos países da América Latina entrevistados, a segunda iniciativa mais importante para as marcas adotarem durante a pandemia é oferecer promoções e reduções de preços, para 60% na Argentina, 60% no Chile, 59% no México, 52% na Colômbia e 46% no Brasil. Globalmente, as pessoas consideram que produzir respiradores ou máscaras é a segunda ação mais importante para ser realizada pelas companhias.

A pesquisa também apurou que uma em cada três pessoas no mundo acredita que os CEOs devem fazer sacrifícios pelos funcionários (chegando a 54% no Reino Unido e 48% nos EUA). Quase metade (47%) acha que o mundo mudará para sempre após essa pandemia e quatro em cada 10 esperam que ela inspire inovações.

Além disso, um terço das pessoas em todo o mundo gostaria de ver as marcas espalhando felicidade e encorajamento diante do cenário atual e 59% consideram que a normalidade não chegará antes de três meses.

"Os sinais que coletamos hoje indicam que empresas e marcas que se concentram em servir e entendem que a venda é o resultado, entrarão na nova era. Aquelas que se adaptarem melhor à mudança terão conquistado o futuro agora e serão líderes em um amanhã que exigirá que sejamos cada vez mais ágeis para enfrentar outras possíveis interrupções", pondera Fernando Fascioli, presidente do McCann Worldgroup para América Latina e Caribe.

"O redesenho das experiências de interação física e digital centradas nas pessoas deve ser o foco de atenção de marcas, produtos e serviços diante de uma mudança de era. O marketing tem a oportunidade de maximizar o uso dos recursos telemáticos e do gerenciamento estratégico de dados que permita a construção de pontes significativas de conexão com as pessoas", defende Fascioli.

 

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