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Record anuncia que seus profissionais não voam mais por Congonhas
A Rede Record anuncia que funcionários, executivos e artistas da emissora, que estiverem a trabalho, não mais utilizarão o Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.
O embarque e desembarque dos profissionais acontecerá pelo Aeroporto Internacional Governador André Franco Montoro (Cumbica), em Guarulhos.
Leia abaixo a íntegra do comunicado apresentado no Jornal da Record da quinta-feira (19).
Mais de 350 vidas se foram em dois acidentes aéreos em menos de um ano. Neste momento, milhares de brasileiros choram a perda de familiares e amigos. O país todo ainda está abalado por uma tragédia prevista.
Enquanto o cidadão comum sofre com o colapso aéreo, as autoridades de Brasília fazem teorias, brincam e até debocham.
Mais de dez órgãos oficiais e dezenas de empresas privadas atuam no setor. Até agora nenhuma solução para a crise. E o pior: a saída parece impossível de ser encontrada.
As centenas de vidas perdidas parecem não afetar nossas autoridades, aparentemente distantes do caos. Bem longe do desespero e da agonia que tomaram conta dos nossos aeroportos nos últimos meses.
Indignada com essa situação, a Rede Record decidiu: a partir de hoje, não disponibilizará mais passagens para nenhum dos seus executivos, artistas, jornalistas ou outros funcionários no Aeroporto de Congonhas até que tudo seja esclarecido.
É um protesto em nome dos moradores da região. Um protesto em nome de quase 200 milhões de brasileiros. Um protesto contra o descaso. Contra a falta de ação dos responsáveis.
Governo Federal, Aeronáutica, Infraero, Anac, companhias aéreas... O Brasil tem o direito de saber: de quem é a culpa? Quando toda essa tragédia vai finalmente acabar?"
Rede Record de Televisão
Comentários
Helena Freire Quinto - Pois é, acho q o mínimo que podemos fazer é exatamente isso! Não usar Congonhas. A empresa onde meu noivo trabalha também está protestando dessa forma! É muita ganancia, passou de todos os limites de respeito, não tenho palavras p/ descrever a indignação que sinto, além de, claro, dor, de tristeza.
RAFAEL - E O AEROLULA PODE "BAIXAR" NO AEROPORTO DE CONGONHAS, SEM MEDO DE SER INCOMODADO?