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Heineken investiga o que leva consumidor a beber e dirigir
A marca Heineken apresenta um estudo global que destaca as dificuldades em conscientizar o público a não dirigir depois de beber: atualmente, três quartos dos motoristas consideram o fato algo "aceitável" em determinadas circunstâncias.
A cervejeira pesquisou 10 mil adultos entre 25 e 54 anos em cada dez países: além do Brasil, China, Índia, Itália, México, África do Sul, Holanda, Reino Unido, EUA e Vietnã.
Os entrevistados eram motoristas que consumiam álcool pelo menos uma vez por mês.
O estudo descobriu que, apesar das boas intenções, uma série de crenças levou à condução sob efeito de bebidas. Entre os dados levantados, a pesquisa detectou que 77% dos motoristas encontraram pelo menos uma situação em que consideram aceitável beber e dirigir.
Sessenta e quatro por cento disseram que achavam aceitável assumir o volante mesmo tendo bebido, se tivessem comido muito ou se tiraram uma pequena soneca; e um quarto considerou aceitável beber e depois dirigir após sucumbir às pressões sociais.
Também foi descoberto que a metade dos motoristas que tomou bebida alcoólica e assumiu o volante não descreveria seu comportamento como "dirigir depois de beber", a mesma quantidade de pessoas acreditava que poderia tomar mais bebidas antes que suas habilidades fossem prejudicadas e apenas 43% estavam preocupados em ser surpreendidos pela polícia.
A Heineken usará os dados para criar campanhas em certos mercados, com o objetivo de reforçar os comportamentos positivos e reduzir os negativos, lembrando, por exemplo, que a condução depois de beber, é algo mal visto pela maioria das pessoas.
Com Campaign.