Expansão

O Banco do Brasil prepara uma ofensiva internacional que passa pela entrada da instituição no varejo bancário de vários países da América Latina e nos EUA, segundo o presidente-executivo do BB, Aldemir Bendine, disse à Reuters.

"Vamos fazer um movimento de internacionalização em alguns países com aquisições ou com modelo orgânico", disse.

O BB aguarda a aprovação do Federal Reserve para iniciar suas operações nos EUA.

Dois caminhos para atingir esse objetivo estão sendo estudados. O primeiro é a montagem de uma estrutura própria, com abertura de agências nas cidades mais povoadas por brasileiros --como Miami, Newark e Boston.

O outro, o mais provável, seria a compra da unidade naquele país de algum banco europeu que esteja pensando em deixar os EUA, em função dos efeitos da crise.