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Kwarup vai assinar campanha comemorativa do Museu da Pessoa
Os 20 anos do Museu da Pessoa foram revisitados durante a mesa Cidadania é ouvir o outro. O poder de comunicação das histórias, com Karen Worcman, que fez parte da programação do 1º dia da Sala Conspiração, no Festival do CCSP 2013. A diretora e fundadora da instituição contou que procurou a agência Kwarup, de Zuza Tupinambá, para criar uma campanha para comemorar as duas décadas do museu. Estamos querendo ampliar nossa comunicação com as pessoas, nosso awarness. Por isso procuramos a Kwarup.
A campanha deve entrar no ar no próximo mês de outubro, com veiculação na Rede Globo, em sites e revistas parceiros da iniciativa. Zuza, que também estava presente nopainel, contou que todo o material usado nas peças tanto os vídeos quanto as fotos pertence ao acervo do Museu da Pessoa. Quando começamos a trabalhar na campanha, percebemos que tudo que precisávamos já estava lá. Era preciso apenas fazer um trabalho de curadoria. E esse foi nosso maior desafio, já que o material do museu é muito rico.
Com depoimentos de personalidades e vários anônimos, a campanha é um convite para que o público conheça o acervo do museu, que atualmente conta com mais de 15 mil histórias. A ideia é trazer a cidadania por meio do ato de ouvir o outro. É isso que queremos deixar claro na campanha. É o acervo do museu em forma de publicidade, diz Zuza.
Nova abordagem
Karen conta que, desde sua concepção, o Museu da Pessoa nasceu para que as histórias de vida registradas servissem como inspiração e como elemento transformador. Nossa intenção nunca foi ser um arquivo, onde as histórias ficassem simplesmente guardadas. A ideia sempre foi que isso voltasse para a sociedade, como combustível para outras tantas pessoas.
Ela diz que, no começo, as pessoas estranhavam a ideia de se criar um museu para abrigar histórias. O primeiro desafio foi fazer com que as pessoas entendessem essa ideia inovadora. Mas, com o passar do tempo, o grande elemento de diferenciação acabou absorvido pela sociedade. Por conta disso, o museu se viu obrigado a repensar sua abordagem, seu conceito, já que, em um mundo dominado pelas redes sociais, compartilhar a própria história tornou-se algo corriqueiro. Hoje, o conceito de contar a história está meio banalizado. Todo mundo posta um pouco da sua vida o tempo todo. Nesse contexto, tivemos que reencontrar nosso lugar. O museu não é uma foto 3X4, é um quadro, que todo mundo pode pintar, afirma a diretora da instituição.
Para saber mais sobre Karen clique aqui.
#unbovineyourself
#festivalCCSP2013