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Dívidas podem atrapalhar fusão de Intelig e TIM
Dívidas trabalhistas levaram a juíza Maria Aparecida Lavorini, da 26ª Vara do Trabalho de São Paulo, a penhorar o equivalente a R$ 200 milhões do capital da Intelig para garantir o pagamento de dívidas da Gazeta Mercantil com atuais e ex-funcionários.
Em abril, a Intelig e a TIM concluíram o acordo de fusão (leia aqui), que ainda será submetido à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e ao Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência. O empresário Nelson Tanure, que edita o jornal paulista, controla a operadora de telefonia.
A ação foi ajuizada por um advogado que defende mais de 300 empregados e ex-empregados do jornal.
Na segunda (25), Tanure anunciou que vai devolver a marca a Luiz Fernando Levy, da família fundadora do diário (leia aqui). A decisão da magistrada foi tomada quatro dias antes da decisão de Tanure.
A Editora JB e a Companhia Brasileira de Multimídia (CBM), de Tanure, têm sido consideradas sucessoras da Gazeta Mercantil em processos trabalhistas. Agora, o passivo começa a respingar na Intelig.
A empresa afirma que não vai se pronunciar "já que o caso envolve acionistas e não a Intelig como um todo".
A TIM informou que "prestará os devidos esclarecimentos diretamente à Justiça do Trabalho".
Com informações do DCI, leia na íntegra aqui.
Leia anterior sobre a Gazeta Mercantil aqui.