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Havaianas, vovó e sexo

A resposta aos que reclamaram

22.09.09

Clique aqui e veja filme que traz uma resposta aos que se "chocaram" com a simpática vovó que protagonizou o mais recente comercial de Havaianas, 'estrelado' pelo ator Cauã Reymond (relembre aqui).


Bom, agora você poderá rever sempre que quiser o filme no Clubeonline ou em outras paradas da web.


Comentários

Isabela -  sensacional, foi sensacional!


AP Catarino - - Eu adorei aquele comercial. Mesmo depois de saber como terminava, achava graça. Os atores estão otimos, espontaneos e eu não entendo o porque das reclamações, francamente. Então não se pode falar sobre sexo? Só se pode aludir a ele com nudez gratuita, e inuendo sem graça? Este filme é divertido, muito bem feito e a meu ver inofensivo. Uma pena que saiu do ar.


Fernanda - NÃO CONFIRMADO - Adorei o filme, a velhinha safadinha é um charme, pena que os PC (politicamente corretos) não podem ver uma coisa bacana e espontânea que já criticam. Detesto isso. Puro moralismo barato, afinal qual o problema em falar de sexo? todos fazem, até as vovós.


Jeison -  Concordo! Ao meu ver, não hà nada de mais na propaganda! Quando mostram ou dizem coisas piores nos horarios, ninguem fala nada, ficou banalizado. Agora um simples e humorado comercial fica sem veicular!


Alessandro Duque -  Uma reposta tão boa quanto o primeiro filme.


Mirna D. - Ontem na Gimenez rolou padre buscando namorada. Tinha um monte de mulher digamos, dada, se oferecendo pro padre babão. Uma coisa absurda. Isso pode né?
 
rui - interessante é que sempre os donos de discurso mais moralistas e que parecem acreditar que suas mães e avós nunca fizeram sexo, dentro ou fora do casamento, são os mais pervertidos, via de regra.


ancana nascimento -  Um péssimo exemplo aos jovens e aos mais velhos. Denigre diretamente o casamento, o tornando uma coisa banal. Boa mesmo, foi a decisão de tirá-lo do ar.


ivan tottene - creio que apenas as pessoas com a mesma idade da avózinha é que não gostaram. concordo com o rui.


Börmaister -  O comercial é sensacional, mas não entendo porque saiu do ar..falar de sexo em comercial não pode mas mostrá-lo em novelas e filmes pode..e todo mundo assiste sem reclamar. ah bom.. vou pensar nisso antes de fazer um comercial


ivy -  juro que chego a achar cafona reclamarem do comercial anterior, era muito bacana e divertido , não vejo nada demais no fato da vovó falar em sexo....pena que saiu do ar , graças a Deus que tem a internet .


silvio -  Seria interessante evoluir um pouco a discussão, porque é evidente que ninguém reclamou por reclamar (estou sendo otimista demais?). A questão de fundo aqui não é sobre o "que" é abordado (sexo) no comercial, mas em "como" é retratado. É evidente e notório que o pensamento corrente prega como absolutamente normal que pessoas busquem relacionamento com outras, não apenas, mas principalmente pelo prazer sexual que essas podem oferecer. Está em todos os lugares. O comercial, nesse sentido, é totalmente coerente com a realidade que vemos e ouvimos todos os dias. Acontece que essa realidade não é vista como ideal/modelo para muita gente. Ponto. Tem muita gente por aí querendo passar, por exemplo, um valor para seus familiares, filhos, alunos etc, de que num relacionamento a busca por qualidades e virtudes estão acima da mera atração sexual, pois são elas que podem melhor fundamentar um relacionamento duradouro. Como todos sabemos o prazer sexual dura pouco, uma má educação, por exemplo, dura bem mais. Não posso retirar o mínimo de razão lógica em quem defende tais valores. É evidente que a propaganda, muitas vezes agindo como espelho da realidade acaba mostrando/projetando contextos e vivências que não agradam a todos. E nem poderia ser de outro jeito. O fato de não ter me sentido ofendido com o comercial não me dá o direito de sair dizendo que quem foi desagradado é moralista, é pervertidos e outros rótulos nada amigáveis, apenas porque elas não concordam com a idéia de que é legal/aprovável se aproximar de pessoas apenas para se ter sexo recreativo. Querendo ou não, é essa a piada do comercial. Agora, se vivemos numa sociedade que se baga da pluralidade e da diversidade tolerante para abrigar pensamentos e estilos de vida diferentes, não podemos simplesmente virar as costas para as consequências desse ambiente criado, aonde uma delas é ter de ouvir reclamações e respeitá-las também. Se esforçar para imaginar que quem discorda de nós é dotado de cérebro também faz parte (é claro que vovós fazem sexo, mas talvez não associem a ativação sexual com recreação sexual, coisa que o comercial faz alusão) desse valor chamado respeito.


Albertino Borges -  Será que alguém já falou de sexo com esses politicamente corretos algum dia?


Champs -  Responderam bem, e com elegância. Não deu para sergurar o sorriso quando vi pela primeira vez. Parabéns!


Roberto Iucker -  O primeiro filme foi demais, muito bom mesmo, mas melhor ainda foi o segundo utilizando do próprio conceito "moderininho" para invadir as telinhas da web explicando a censura do filme em uma mídia "moderninha" e democrata. Destaque para a vovó sentada com um laptop no colo ao lado de uma tv tela plana... SUPER "MODERNINHA"! rss


Rafel - Aposto que foi algum religioso radical. Essa gente vai deixar tudo muito chato.


WilliamM -  Comercial interessante, mas inferior se comparado ao antigo comercial da velhinha da Sharp. Criação Nizan/DM9. Este sim é sensacional. http://www.bigvidpro.com/?v=UCLjOI6SZu0l3cT4WpbzJA


arthur detal - E viva está onda que tomou conta de uma nação onde os pseudos PC (politicamente corretos) censuram tudo, e abrem espaço para que a censura mostra sua cara novamente.


Kiska -  Realmente a gente não consegue mais se divertir com propaganda.... muito bom o filme, povo chato.


THAIS MILENA DA SILVA SERENO -  Acho preconceito não gostarem da velhinha. Quem hoje é avó acompanhou a liberdade sexual, as mudanças da sociedade. A minha avó casou 3 vezes. Óbvio que nem todas têm uma mente aberta, etc. Podem até contestar se o filme ficou bom, a interpretação, a ideia. Mas da forma que estão tratando é puro tradicionalismo.


 

Havaianas, vovó e sexo

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