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GM + perto de concordata
Os credores da empresa automotiva General Motors recusaram nesta quarta-feira (27) a proposta oferecida pela diretoria da companhia de ceder 10% das ações da empresa em troca do perdão de uma dívida de US$ 27 bilhões.
A recusa dos credores - entre os quais figuram algumas das principais instituições financeiras americanas, como JP Morgan e Citigroup - deixou a montadora mais perto de um pedido de concordata.
O governo norte-americano, que agora controla cerca de 70% das ações da GM, deu até segunda-feira (01º de junho) para que a empresa se reestruture ou entre com um pedido de concordata.
A GM já recebeu, até o momento, um total de US$ 19 bilhões em empréstimos do governo.
A diretoria da companhia diz que se reunirá para decidir quais os próximos passos que serão adotados.
Paralelamente aos eventos envolvendo a montadora da cidade de Detroit, o governo da Alemanha está perto de tomar uma decisão sobre qual companhia assumirá o controle do braço europeu da GM, a Opel.
O governo da chanceler Angela Merkel analisa ofertas da italiana Fiat, da companhia de autopeças canadense Magna e da chinesa Baic (Beijing Automotive Industry Corp), entre outras.
A empresa escolhida só deverá ser anunciada na próxima quarta-feira (03/06).
Em outro desdobramento, outra grande empresa automotiva norte-americana, a Chrysler, parece em vias de estar completando os procedimentos necessários de seu pedido de concordata, antes do prazo previsto.
Acredita-se que a Justiça americana deve indeferir centenas de objeções e aprovar a venda da companhia para um grupo no qual se destaca a Fiat.
Menos de 30 dias após ter pedido concordata, a montadora aguarda a aprovação para vender a maior parte de suas operações para uma empresa que se chamaria "New Chrysler'', controlada majoritariamente pela Fiat, uniões sindicais e pelos governos de EUA e Canadá.
Como parte do acordo, a companhia também pagaria um total de US$ 2 bilhões para seus credores.
As informações são da BBC Brasil, leia na íntegra aqui.