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Marcas devem conviver por ao menos 1 ano
Consultores que gerenciam a imagem das empresas dizem que a marca Itaú deverá conviver com a do Unibanco por pelo menos um ano após a fusão.
Um desses especialistas, envolvido com o Itaú, revela que a preocupação é não cometer os erros de bancos que, ao incorporarem instituições e desaparecerem com suas marcas no passado, perderam clientes.
Para os analistas, isso ocorreu com o Bradesco. Ao comprar o BCN, a instituição perdeu clientes de alto poder aquisitivo que não se identificaram com o Bradesco. O próprio Itaú passou por essa experiência ao adquirir, em 2006, o BankBoston.
Na análise de Júlio Moreira, especialista da Top Brands, a Fininvest, financeira do Unibanco, tem mais valor de marca que a Taií, do Itaú. "Nesse caso, seria melhor manter a Fininvest", afirma Moreira. Ele considera que a marca Unibanco tende a desaparecer. Com ele concorda José Roberto Martins, analista da Global Brandings. "A consistência da marca Unibanco é inferior à Itaú", diz Martins.
Ele estima que o Itaú deverá ver o valor de sua marca dobrar com a fusão.
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