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Um pouco + do que foi dito na Comissão de Criatividade
Um pouco mais do que foi debatido e proposto como tese na Comissão de Criatividade Brasileira, presidida por Nizan Guanaes (Grupo ABC), no IV Congresso:
"A criatividade deve derrubar fronteiras, sair da ação para a reação, da defesa para o ataque. Geramos idéias e idéias não têm fronteiras" .
"Remuneração: idéias sem mídia sevem ser remuneradas. O GP de Design, este ano, em Cannes, foi uma garrafa de Coca-Cola. O iPhone foi o produto do ano segundo a revista Creative".
"Precisamos transpor as fronteiras e romper a barreira da língua. O redator mais premiado do ano, Ícaro Dória, trabalha na S&S de Nova York (aqui)".
"Para transpor as fronteiras, é preciso preparar profissionais sem barreiras".
"Gestão é uma forma de criatividade. Precisamos tanto de Tomás Lorente quanto de Roberto Justus".
"Precisamos ter processos e produtos compatíveis e competitivos com padrões globais".
"Precisamos quebrar a barreira da inércia".
"Queremos a 'mundialização' da criatividade brasileira, que é um passo à frente da globalização. A globalização é centrípeta e a mundialização, distributiva."
Guanaes destacou o papel que os consumidores vêm assumindo. "As empresas e as agências podem concorrer entre si, mas quem tem o poder é o consumidor".
PJ Pereira, presidente da Pereira e O'dell, disse que "o poder de escolha e de opções que o consumidor detém é a maior ameaça à publicidade".
Comissão: A criatividade brasileira
Presidente: Nizan Guanaes (Grupo ABC)
Palestrante: PJ Pereira (Pereira & O'Dell)
Relator: Flavia Faugeres (N/Idéias)
Debatedores: João Daniel Tikhomiroff (Mixer), Pedro Cruz (Africa), Rony Rodrigues (Box) e Maurício Magalhães (Tudo Eventos)