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Imagem do mercado não é afetada por 'escândalos'
A imagem do mercado de luxo não foi afetada pelos últimos escândalos em lojas do segmento, de acordo com o diretor-presidente da MCF Consultoria, Carlos Ferreirinha.
Para ele, o mercado amadureceu e aprendeu "a separar o joio do trigo". "Já há uma percepção hoje de que essas questões são isoladas", disse.
Ferreirinha comparou o segmento ao setor de combustíveis, dizendo que "só porque alguns postos vendem gasolina adulterada, isso não quer dizer que todo o segmento esteja prejudicado".
Na semana passada, a Polícia Civil e da Receita estadual de São Paulo realizaram uma ação na loja da designer Franziska Hübener no shopping Iguatemi (leia aqui). Ela é acusada de sonegar impostos desde setembro de 2007. A ação, porém, não foi a primeira realizada contra lojas de artigos de luxo.
A Polícia Federal e a Receita Federal já haviam lançado ofensivas contra outras lojas, a megaboutique Daslu (leia aqui) e a loja Tania Bulhões (aqui), durante as operações Narciso e Porto Europa.
Ambas foram acusadas de subfaturamento e descaminho dos produtos que importavam para revender no país, além de outros crimes.
Ferreirinha ressaltou que, da primeira vez em que a Daslu foi autuada, há cerca de quatro anos, muitos ligaram na consultoria para falar sobre o assunto. "Agora, é como se fosse rotina. Quem tem problema, resolva seus problemas. O segmento continua", disse.
Leia matéria da Folha Online na íntegra aqui.