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Após cair 15% e parar 2 vezes, Bovespa ainda perde
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) voltou a funcionar depois da segunda interrupção do pregão, nesta segunda-feira.
O ritmo de perda estava se reduzindo, mas a queda ainda era superior a 10%. Quando a sessão parou pela segunda vez, a redução passava de 15%.
Por volta das 13h30, o Ibovespa, principal índice da Bolsa paulista, despencava 11,25%, aos 39.510,42 pontos.
A primeira parada do dia foi de meia hora, entre 10h18 e 10h48. A segunda interrupção aconteceu das 11h44 às 12h44.
Essas paralisações acontecem automaticamente quando a Bolsa cai demais. O sistema é chamado "circuit breaker" e é acionado para tentar acalmar o mercado.
Pelas regras, a primeira parada ocorre quando a queda é superior a 10% e dura meia hora. Depois, se continuar a cair, a Bolsa pára de novo quando perde mais de 15%, com uma suspensão maior, de uma hora.
Após a segunda parada, não há mais limite de queda. A decisão de uma nova suspensão depende do diretor do pregão.
É a terceira vez na história que o circuit breaker é acionado duas vezes no mesmo dia. A primeira vez foi em 28 de outubro de 1997 e a segunda, em 10 de setembro de 1998.
No mercado cambial, a moeda norte-americana chegou a ser vendida a R$ 2,1790 e, às 13h05, está em R$ 2,1650, em alta de 5,92%.
Lula convocou para esta segunda-feira, no Palácio do Planalto, uma reunião dos líderes e dirigentes dos 14 partidos que o apóiam. O presidente quer o engajamento de toda sua base no Congresso na aprovação de projetos que, segundo ele, podem ajudar o país a se resguardar da crise econômica mundial, que começou nos Estados Unidos, já chegou à Europa e pode alastrar-se por outras regiões.
Duas dessas propostas, disse o presidente no domingo, logo depois de votar, em São Bernardo do Campo (SP), são a aprovação, até o fim do ano, da reforma tributária e da política para o salário mínimo.
Leia mais no UOL Economia e do Estadão
Comentários
José Netto - Olá Laís, gostaria de sugerir alguma reportagem que faça uma abordagem mais detalhada dessa crise e seus efeitos no mercado publicitário. Como isso poderia afetar nossa profissão, o que as agência esperam, como vão ficar as contratações, o que os anunciantes esperam ? São algumas perguntas interessantes, afinal o mundo está bem abalado. Obrigado! =)