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Banco Santander investirá R$ 65 mi em projeto
Começaram nesta terça-feira (01º), no Rio de Janeiro, as obras do Museu do Amanhã, projeto do arquiteto espanhol Santiago Calatrava dedicado à sustentabilidade e à ecologia, com o qual a prefeitura da cidade pretende revitalizar a zona portuária da cidade.
O projeto cultural contará com o apoio financeiro da fundação Roberto Marinho e do Banco Santander, que investirá R$ 65 milhões.
"O museu será um atrativo para o turismo, um marco cultural para a cidade e um orgulho para os brasileiros, que permitirá que a economia de Rio cresça", disse o presidente do Santander, Marcial Portela à Folha.
Erguido sobre uma superfície de 15 mil metros quadrados, o edifício será inaugurado no primeiro semestre de 2014.
O museu, que foi concebido para explorar as possibilidades do amanhã em campos como matéria, vida e pensamento, será um espaço para debater os efeitos da mudança climática, o crescimento e a longevidade da população e a diminuição da diversidade natural.
Com a obra orçada em R$ 215 milhões, o projeto de Calatrava contará com área verde de 15 mil metros quadrados, que inclui áreas de lazer e uma ciclovia.
Com estrutura repartida em dois andares, o edifício contará com um andar inferior rodeado por dois tanques de água, como um espelho do edifício, que contribuirão para reduzir a temperatura do interior da construção.
No teto, serão instaladas diversas placas solares que mudarão de posição ao longo do dia e mostrarão uma silhueta em transformação ao visitante.
A construção do museu coincidirá com a Conferência Sobre Desenvolvimento Sustentável Rio+20, que a cidade receberá em junho de 2012 e que abordará a necessidade de vincular o cuidado do meio ambiente ao avanço social e econômico.