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Na internet

WMcCann quer entender motivações da classe C

27.07.11

A WMcCann divulga estudo que investiga o modo que as pessoas da classe C utilizam a internet.


Foram realizadas 3.050 entrevistas, em 26 cidades de cinco países (Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica e México), entre janeiro e fevereiro de 2011.


O público‐alvo foram homens e mulheres de 17 a 45 anos, usuários da internet, sendo 70% consumidores emergentes (CME) e 30% pertencentes à classe média típica (CMT).

“Hoje em dia, existem muitos dados sobre onde a classe C está na internet, quantas horas ela navega, o que faz e que ferramentas ela usa. Mas, por outro lado, não há quase nada sobre o propósito de uso. Se não entendermos as grandes motivações por trás desses números, como conseguiremos desenvolver atividades digitais realmente eficientes para esse segmento?”, declara Aloísio Pinto, Vice‐Presidente de Planejamento da WMcCann.

A pesquisa condensou os resultados obtidos em "oito grandes verdades". Entre elas, o estudo aponta que o aumento do uso da internet "promove igualdade social de forma mais rápida do que o aumento na renda e da qualidade da educação".


Os dados mostram que o nível de maturidade no uso da internet pela classe média tradicional e pela classe média emergente é bastante parecido e que ambos os segmentos estão na "adolescência do uso". As atividades mais frequentes a comunicação, o lazer, a interação e o compartilhamento.

Outra "verdade" detectada pelo estudo: o consumidor emergente está desenvolvendo um "alto nível de autonomia e independência" no mundo digital e que as marcas ainda não encontraram um modo de se fazer indispensáveis na internet.

Sobre as redes sociais, os entrevistados informaram que as utilizam para realizar negócios, para a carreira e a família, e que os blogs pessoais são também utilizados para construir uma boa
imagem.

Os entrevistados disseram ainda que gostariam de ter mais informações sobre nutrição e hábitos alimentares, de como manter o corpo são e produtivo e ter o organismo em perfeitas condições.

Outro dado detectado pelo estudo mostra que, para os consumidores emergentes, a sensação de segurança no exercício da paternidade é vital. Por isso, eles fizeram da internet um lugar para trocar preocupações e aprendizados.


A pesquisa também tenta derrubar o mito de que internet e sedentarismo andam juntos: uma questão sobre os tipos de atividades relacionadas à saúde e ao bem‐estar revelou que 43% dos consumidores da classe média típica usam a internet para fazer escolhas mais saudáveis, e que 42% usam para adotar comportamentos mais saudáveis.


Com relação ao consumidor emergente, 38% usam a internet para adotar comportamentos mais saudáveis, e 37%, para fazer escolhas mais saudáveis.

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