Ninguém merece + A pergunta que não quer calar

"Ah, ah, ah. Só rindo. Dá um PC pra eles!!! Montado na Santa Ifigênia, última 'generation', com
aqueles gabinetes de acrílico horrorosos, mouse transparente... No melhor estilo Acqua. E, lógico, respectivos CDs piratas, com todos os softwares - e Trojans".

Ana Airam
ana.airam@ig.com.br

"Enquanto a Apple norte-americana busca inovações, como o novo iMac G5, para consolidar a marca que sacudiu o mercado de mp3 com o lançamento do iPod, a Apple Brasil faz o contrário. Com postura amadora e infantil, acaba com todo o status do Prêmio Apple de Criatividade, oferecendo premiação ínfima, coroando a falta de cuidado com a marca e de atenção com o usuário mac. Está cada vez mais difícil, no Brasil, bater no peito e dizer com orgulho: 'Eu uso Mac'".

FabioREIS - INDESIGN
fabio.indesign@uol.com.br

"Acho que eles estão confundindo jovens profissionais com uma classe de estagiários, acostumada a ser explorada por agências. Acho que a culpa não é da Apple, mas sim do mercado, que já vem fazendo isso há muito tempo. Tem muita gente trabalhando de graça, mesmo"!

Douglas William
GPP Promoções
dwilliam@gpppromocoes.com.br

"É difícil acreditar que uma empresa do porte da Apple não seja capaz de
oferecer prêmios, no mínimo, aceitáveis. Os prêmios dos anos anteriores já não eram tão bons, diga-se de passagem - pelo menos não à altura da marca Apple e do nível geral dos trabalhos inscritos. E o fato do concurso ter como um de seus objetivos ajudar instituições sem fins lucrativos não justifica o baixo nível dos prêmios, já que o evento também deve valorizar o trabalho dos criativos e a própria marca Apple (a palavra 'valorizar' vem de 'valor', algo que as lembrancinhas oferecidas definitivamente não representam). Tenho certeza que meia dúzia de Mac G5 fariam grande diferença para a imagem do concurso e não significariam nada nas despesas anuais da empresa - até porque isso não seria um gasto mas, sim, investimento. Do contrário, a decisão mais correta seria adiar o prêmio para o ano que vem".

Andre Calazans
andrecalaz@uol.com.br

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