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'Não se conta a história do cinema, da televisão e da publicidade no Brasil sem falar de Carlos Manga...'
A matéria publicada em No Mínimo, assinada por Walmor Pamplona, começa assim:
"Eu conheço uma velha que tocava flauta. É assim que Carlos Manga desconversa: do nada ele tira essa frase olhando fixo e sisudo para um desconcertado interlocutor, técnica consagrada por Buster Keaton para fazer comédia. Caso o ouvinte fique curioso, ele prossegue: Uma flauta de mamona verde
Havendo insistência por mais detalhes, ele encerra: Ela se chamava Ramona. Ele até poderia inventar mais sobre a personagem, mas é que a intenção inicial já foi alcançada e a essa altura o assunto indesejável já está esquecido. Harold Pinter invejaria este diálogo absurdo.
Aos 76 anos, 54 de carreira, Carlos Manga está na moda. Não que tenha deixado algum dia de ser referência para o audiovisual brasileiro, mas o momento é, sem dúvida, de novo auge na carreira. "Um só coração", minissérie comandada por ele na TV Globo, foi um sucesso de audiência e crítica. Uma grande retrospectiva de sua obra está em cartaz no CCBB de São Paulo. Na década do cinema nacional, em que o público aumenta seu interesse por filmes brasileiros, torna-se lendário. Não se conta a história do cinema, da televisão e da publicidade no Brasil sem falar de Carlos Manga".
Leia a matéria, na íntegra, clicando no link abaixo.
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