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Novo presidente da GM se pronuncia
O novo presidente e executivo-chefe da General Motors, Fritz Henderson, afirmou nesta terça-feira, 31, que "entende" as exigências de reestruturação que a Casa Branca fez para que a empresa possa receber o apoio de Washington.
Henderson acrescentou, durante entrevista coletiva realizada em Detroit, que a GM tem que aprofundar e acelerar a reestruturação, seguindo as pautas apresentadas na segunda-feira pelo presidente americano, Barack Obama.
O novo presidente da GM, que assumiu seu posto depois que o Departamento do Tesouro forçou a renúncia de Rick Wagoner, também afirmou que a empresa pode ter que fechar mais fábricas nos próximos meses, a fim de cumprir os requisitos impostos pelo governo americano.
A GM já se comprometera, em 17 de fevereiro, a fechar cinco montadoras nos Estados Unidos e no Canadá. A respeito da possível necessidade de a GM declarar falência e suspender pagamentos, Henderson disse que ocorrerá se, até 1º de junho, a empresa não conseguir equilibrar suas contas.
O governo americano deu 60 dias à General Motors para elaborar um novo plano de reestruturação, mais profundo e acelerado do que o apresentado em fevereiro. O diretor reiterou que a preferência da empresa continua sendo por evitar a moratória, embora essa opção possa ser necessária.
A respeito das marcas da GM, no entanto, Henderson disse que não conseguiu chegar a um acordo de venda da Hummer, como havia antecipado, mas que ainda pode fazê-lo nos próximos dias ou semanas e que a companhia está em negociações com diversos grupos interessados.
Henderson também repetiu que no futuro, GM se concentrará em quatro marcas: Chevrolet, Cadillac, GMC e Buick.
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As infos são do Estadão