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Nova estrutura

MPM anuncia duas vice-presidências

29.11.07

A MPM Propaganda acaba de oficializar Gal Barradas (ex-F/Nazca S&S) como vice-presidente de propaganda da agência (leia nota do Clubeonline em primeira mão aqui).


Assim, a agência apresenta uma nova estrutura, com duas vice-presidências: a recém-criada de propaganda e a de consulting, que continua sob a responsabidade de Rui Rodrigues.


De acordo com Bia Aydar, presidente da MPM, a nova estruturação foi uma necessidade por conta da demanda da agência, que conquistou 10 novos clientes este ano. "Com o crescimento, tivemos de criar esse novo cargo, para que eu ficasse mais livre para prospectar", descreve Bia, adiantando que a meta é colocar a MPM entre as dez maiores do ranking em três anos. 


Com a chegada de Gal à agência, a idéia é a de que o atendimento, sob a responsabilidade de Marcelo Passos; a criação, dirigida por Aaron Sutton; e a mídia, por Daniel Chalfon, fiquem sob o guarda-chuva da vice-presidência de propaganda.

"Aceitei o convite porque vejo a MPM como a empresa dos novos tempos. Ela nasceu em 2003, em meio a essa evolução do mercado, que enxerga a comunicação multidisciplinar e que tem um envolvimento no negócio do cliente", justifica Gal. "Hoje, o consumidor não quer apenas o benefício funcional do produto, ele quer saber da responsabilidade social da empresa, de suas atitudes, e isso excede a propaganda pura e simplesmente", salienta.


Como a área de origem de Gal é o atendimento, ela acredita que a formação "generalista" desse profissional é elemento importante para que haja uma "completude de visão para atuar a marca". "Esse olhar 'generalista', amplo, faz com que nos aprofundemos mais em todo o processo, inclusive no negócio do cliente", aposta.


Também faz parte da missão de Gal conquistar mais clientes de propaganda da MPM para a área de consulting. Atualmente, a agência tem 29 clientes em publicidade e seis em consultoria. Dos seis, Vale do Rio Doce, Copasa, Codemig e SP Turismo também são clientes de propaganda. Para Parmalat e Grupo Ultra entra apenas o trabalho de consultoria.  


Valéria Campos

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