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'O Ano...' está fora
"O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias", de Cao Hamburger, ficou de fora da disputa do Oscar de melhor filme em língua estrangeira.
Os cinco indicados à categoria foram anunciados pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, na manhã desta terça-feira (22).
A lista é composta por "The Counterfeiters", de Stefan Ruzowitzky (Áustria), "Beaufort", de Joseph Cedar (Israel), "Mongol", de Sergei Bodrov (Cazaquistão), "Katyn", de Andrzej Wajda (Polônia) e "12", de Nikita Mikhalkov (Rússia).
Além do brasileiro, não estão na final obras de diretores renomados como "A Era da Inocência", de Denys Arcand (Canadá) - que encerra a trilogia iniciada com "O Declínio do Império Americano", o já 'oscarizado' "As Invasões Bárbaras", e "A Desconhecida", de Giuseppe Tornatore (Itália) - diretor de "Cinema Paradiso".
O anúncio dos 9 candidatos finais às cinco vagas da cerimônia oficial - que também deixou para trás o romeno vencedor da Palma de Ouro "4 Meses, 3 Semanas e 2 Dias" e a animação francesa "Persépolis" - gerou questionamento de alguns críticos sobre a qualidade e credibilidade da seleção. "As escolhas não refletem os melhores filmes do ano", afirmou em seu blog a editora da revista "Variety" Anne Thompson.
O Brasil já participou quatro vezes da disputa ao Oscar de melhor filme estrangeiro. Receberam indicações: "O Pagador de Promessas", em 1963; "O Quatrilho", em 1996; "O que É Isso, Companheiro?", em 1997; e "Central do Brasil", em 1999, mas nenhum voltou com a estatueta dourada para casa.
Comentários
Maurício Fonseca - Parabens ao cineasta brasileiro e Oscar é coisa de dinheiro e não de Arte.